sábado, 4 de julho de 2009

Soninha lança livro sobre o Palmeiras na terça-feira



"Podia estar 4 a 0 para o Verdão, mas se o time começasse a jogar mais ou menos já vinha vaia. Ô, torcida reclamona! Como é possível não se apaixonar pelo Palmeiras depois de ter visto o time de 93 jogar? Ou o de 96?"

A apresentação do livro ainda revela: "Com um texto divertido como uma pelada de rua, Soninha mostra que só mesmo um clube fundado há quase 100 anos por imigrantes italianos, só o “Parmêra”, podia ter tanta história bonita e tantos títulos e ídolos, como o Ademir da Guia, o Divino, um dos maiores camisas 10 de todos os tempos, pura poesia no gramado."

Participe: é no Shopping Bourboun, nesta terça-feira, a partir das 18h30. Do ladinho do Palmeiras, mas com a presença em massa de corintianos, são-paulinos e até juventinos... (rsrs)

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Caravana oposicionista passa e canil petista ladra


Quinta-feira, 2 de Julho de 2009




Caravana oposicionista passa e canil petista ladra
Os petistas ladram e o Bloco Democrático e Reformista segue o seu caminho, causando um incômodo indisfarçável na PTelhada.
O último golpe que a base governista (ou governANTA?) acusou foi no Congresso Estadual do PPS em Jaguariúna, com a presença de Roberto Freire, José Serra, Soninha Francine, Geraldo Alckmin, Gilberto Kassab e Aloysio Nunes.

O ciúme petista ficou evidenciado em notas de Ricardo Kotscho, Luís Fravre e até numa invencionisse chamada "Os Amigos do Presidente Lula", onde uma nota séria do Jornal da Tarde foi empastelada de acordo com os interesses canalhas do PT (redundância à parte).

O assunto criticado pelos petistas é antigo. Reveja abaixo o que o Blog do PPS/SP já publicou sobre o assunto:

Imprensa revelou a mesma prática no governo Lula

Dez conselheiros nota dez do presidente Lula

Ícone da "tattolândia" ataca presidente do PPS

Jornal da Tarde apontou os conselheiros de Kassab

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A sociedade como sacrifício





Sábado, 27 de Junho de 2009

O ESTADO DE S. PAULO



Marco Aurélio Nogueira


Basta passar os olhos pelo noticiário ou observar a vida cotidiana para notar que algo desafina no plano das instituições. A insatisfação com elas é difusa. O mal-estar dentro delas, indisfarçável. Elas nos desagradam, aborrecem-nos ou não nos inspiram confiança, seja na política (partidos, Casas legislativas), na educação (escolas, universidades) e na segurança pública (polícia, presídios), seja na economia (empresas, mercados) e na vida associativa primária, na família.

Precisamos de sociologia para discutir o ponto. Não dá para achar que as instituições falham porque são defeituosas, mal dirigidas ou mal organizadas.

Nossa época está atravessada por três processos que se superpõem, potencializando a globalização, a conectividade geral e o ritmo veloz que imperam por toda parte. As sociedades modernas estão sendo gradativamente reconfiguradas, antes de tudo, pela individualização: os indivíduos se "soltam" dos grupos, que sobre eles exercem cada vez menos poder e controle. Soltando-se dos grupos, soltam-se também das instituições. A individualidade tornou-se um valor inestimável, tanto no sentido da privacidade quanto no sentido da "autonomia moral", do pensar e decidir com a própria cabeça. E muitos desses indivíduos individualizados se tornam individualistas, egoístas, indiferentes aos demais.

Individualização, individualidade e individualismo tornaram-se, assim, condições estruturais. Combinados com os demais traços da época, explicam muitos dos dilemas associativos atuais, que refletem um quadro de "dessolidarização". As instituições não funcionam bem porque não conseguem incluir, congregar e coordenar os indivíduos, que delas escapam ou a elas se tornam indiferentes. Os indivíduos necessitam delas, mas são levados a viver como se seguissem uma carreira-solo, alheios a vínculos e compromissos coletivos.

Nem sequer na dimensão privada da vida as coisas estão ajustadas. O alto índice de divórcios, os crimes passionais hediondos e os novos formatos de família e relacionamento revelam que certos equilíbrios foram perdidos, mas também sugerem a presença de um maior desejo de liberdade. Conservadores e tradicionalistas, com maior ou menor dose de ingenuidade, acreditam que tudo se deve à degradação dos costumes, que se recuperariam caso a ordem e o rigor moral voltassem a prevalecer no seio das famílias. Para eles, o desejo de liberdade é subversivo e precisa ser contido.

Devemos pensar com cuidado. A vida coletiva não se esgotou, nem as pessoas e os grupos andam às tontas pelo mundo. Todos sabem que uns precisam dos outros e que todos precisam de limites e coordenação, mas a tendência prevalecente indica que o poder das instâncias coletivas se reduziu. Ele continua a existir, evidentemente, mas não porque o coletivo forneça direção e identidade a seus integrantes ou aumente a potência deles como sujeitos, e sim porque lhes possibilita reforçar demandas e posições.

Ao perderem o hábito de valorizar o coletivo, as pessoas tendem a se ver mais como "vítimas" do que como beneficiárias da vida em sociedade. Elas estão, de fato, sobrecarregadas de pressões e de problemas e não têm muito com quem dividir isso. Nem sequer o trabalho e o emprego - esses trunfos categóricos do gênero humano - conseguem hoje organizar as pessoas. É compreensível que sintam o coletivo como um fardo, que se deve suportar com abnegação ou asco.

A vontade de ser livre e independente, de pensar com autonomia e criar as próprias regras, introjetou-se na consciência social. Ganhou impulso com as transformações que vêm atingindo as sociedades contemporâneas. Animada e embaralhada pela possibilidade que se tem hoje de se fazer tudo, ou quase, acabou por dissolver a percepção do social.

Mas a vida coletiva continua a existir e, nessa medida, continua a exigir que se aceitem regras e se coopere. Isso implica ao menos duas coisas.

Numa dinâmica tradicional, ou estruturalmente autoritária, implica o sacrifício do indivíduo e de seus desejos, o silêncio e o bloqueio de sua mobilidade. O grupo prevalece unilateralmente sobre as pessoas, monitorando-as sem apelação. É um sacrifício imperceptível, mas nem por isso menos real, já que o indivíduo nem imagina a possibilidade de escapar à regra e sofre as limitações como um "fato natural".

Numa dinâmica social moderna, diferenciada e democratizada, como a nossa, implica o sacrifício do individualismo, a capacidade de compreender o todo, assumir as próprias responsabilidades e contribuir para a organização justa do coletivo. Os indivíduos prevalecem sobre os grupos, porque podem fazer escolhas sem consultá-los ou pedir licença. É um sacrifício complexo, consciente e responsável, que exige altas doses de reflexividade, espírito cooperativo e disposição para o diálogo, sob pena de projetar a comunidade para o caos ou a impotência.

Aceitar a presença de minorias ideológicas ou corporativas, por exemplo, exige o sacrifício da vontade de potência das maiorias, silenciosas ou não, do mesmo modo que a liberdade de ação das minorias exige, da parte delas, o respeito às regras básicas de convivência e aos direitos dos indivíduos. O reconhecimento do direito de uns pressupõe o igual reconhecimento do direito de outros.

Encontrar um ponto de equilíbrio entre essas dimensões - o coletivo e o individual, as regras e a liberdade - é um desafio permanente, que se mostra tanto mais complicado quanto mais as sociedades se diferenciam e se individualizam. Em sociedades desse tipo não se pode vencer categoricamente, com a marginalização dos dissidentes, e nenhuma conquista pode ser obtida na base da força ou da violência (física ou verbal). A argumentação persuasiva, a tolerância e a ação política inteligente são os únicos recursos dos sujeitos políticos. Nelas, a ordem silenciosa e o ruído caótico bloqueiam a democracia e funcionam como empecilhos igualmente perversos para a mudança.

Marco Aurélio Nogueira é professor titular de Teoria Política da Unesp. E-mail: m.a.nogueira@globo.com

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

PPS,DEM e PSDB Criam Bloco jovem

O ESTADO DE S.PAULO (30/06/2009)

A aliança entre o PPS,DEM e PSDB se fortaleceu na semana passada com a criação do Bloco Democrático e Reformista, na cidade de Botucatu, interior paulista.
Formado por jovens dos três partidos, o bloco já esteve com o prefeito João Cury Neto (PSDB) para discutir a importância do grupo para a sociedade brasileira.

http://jpdf.estadao.com.br/estadopdf/indexEpaper.frm?A=/estadopdf/sp/paginas/2009/06/30/A01.pdf

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Funcionários da Universidade de São Paulo encerram greve

Redação (http://ultimosegundo.ig.com.br)

SÂO PAULO - A greve iniciada no dia 5 de maio pelos funcionários da Universidade de São Paulo (USP) terminou nesta terça-feira, após algumas das reivindicações serem aceitas pela reitoria da instituição. Os funcionários devem voltar ao trabalho nesta quarta-feira.

Em Assembleia realizada nesta terça, os professores da USP decidiram suspender a greve, da qual participavam desde 9 de junho.

Segundo Magnu de Carvalho, diretor de base do Sindicato dos Funcionários da USP (Sintusp), foi assinado um acordo “razoavelmente bom” para a categoria. AE

O plano de carreira da USP foi cancelado e será feita a análise de propostas dos próprios funcionários. Além disso, o ensino à distância não será implantado na universidade este ano.

Houve um aumento salarial de 6,05%, que já havia sido feito pela reitoria durante a greve: o auxílio alimentação dos funcionários subiu de R$ 320 para R$ 400, retroativos ao mês de maio. Entretanto, o sindicato avisa que a discussão sobre o índice de aumento será retomada em setembro. No início da greve, a reivindicação era de 16%, mais uma parcela fixa de R$ 200.

Um novo benefício também foi criado, agora os funcionários que tiverem dependentes com necessidades especiais terão um "auxílio educação especial" de R$ 422 mensais para complementar os gastos com este dependente, até que ele complete 18 anos.

De acordo com nota da reitoria, será instalada uma comissão formada por representantes da Reitoria e dos servidores, que tratará de temas específicos relacionados à área de saúde.

Outra cláusula da pauta de negociações que deverá ser decidida é a reintegração do ex-funcionário Claudionor Brandão, exonerado pela reitoria em dezembro do ano passado.

De acordo com o Sintusp, também houve o comprometimento da reitoria de não descontar os dias parados durante a paralisação e que não haverá perseguição ou demissão de nenhum grevista. Segundo a reitoria, haverá reposição dos dias parados na forma de trabalho-atividade.

Os alunos devem fazer uma assembléia nesta noite para decidir se continuam em greve. Professores da Unesp também deverão realizar suas próprias assembleias. Na Unicamp, professores e funcionários voltaram ao trabalho na semana passada.

Histórico

As paralisações na Universidade de São Paulo começaram com a reivindicação de aumento salarial dos funcionários no dia 5 de maio. Mas, após o confronto entre a Polícia Militar e manifestantes na Cidade Universitária , que ocorreu dia 9 de junho, a greve ganhou a adesão dos professores e alunos e apresentou novas reivindicações.

A principal delas, consenso entre os três setores, é a renúncia da reitora Suelly Vilela. No último dia 16, houve um ato a favor da greve com a presença dos professores Antonio Cândido e Marilena Chauí.

A verba destinada à USP é proveniente da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Do total do ICMS, 9,7% é dividido entre as universidades estaduais de São Paulo – USP, Unesp e Unicamp. A USP fica com cerca de 5%. Em 2007, arrecadou quase R$ 2,4 bilhões.

Caso fosse aprovado o aumento de 16% exigido pelos grevistas, o piso salarial de um professor doutor passaria de R$ 6.707 para R$ 7.337. Já de um Livre Docente, iria de R$ 7.997 para R$ 8.747. Entre os funcionários, o piso de um auxiliar de manutenção/obras, que é de R$ 1.136, iria para R$ 1.242. O mesmo vale para o cozinheiro. Já o jornalista ou bibliotecário da USP, que ganha, no mínimo, R$ 3.323, elevaria seu salário para R$ 3.635. Um secretário, que pode ganhar de R$ 1.678 a R$ 4.676, passaria a ganhar ao menos R$ 1.836.

*Com informações da Agência Estado

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VII CONGRESSO NACIONAL JPS

17,18 e 19 Julho – Brasília – Distrito Federal

RESOLUÇÃO ORGÂNICA 001/2009
Dispõe sobre as Normas Gerais do VII Congresso da JPS.

Art. 1º – Fica convocado o VII Congresso da JPS, a se realizar entre os dias 17 a 19 de julho de 2009, na cidade de Brasília, Disrito Federal.

Art. 2º – O Congresso terá a seguinte pauta mínima:
a) Conjuntura Nacional;
b) Reforma do Estatuto;
c) Ampliação e aprofundamento da Democracia - Radicalidade Democrática;
d) Politicas Públicas de Juventude;
e) Utilização da rede (ferramentas da internet) para maior interação da JPS;

Parágrafo Único - A critério exclusivo das Comissões Executivas e Comissões Provisórias outros assuntos poderão ser incluídos para discussão, desde que sugeridos por escrito com 15 (quinze) dias de antecedência da data do início do Congresso, em cada instância.

Art. 3º – O processo congressual desenvolver-se-á por intermédio das mais diversas
formas de participação, observando-se o seguinte cronograma:

· Cada Diretório Estadual indicará através de debates com suas direções municipais 03 delegados e dois suplentes para o VII Congresso Nacional da JPS;
· As Comissões Provisórias Estaduais indicará através de debates com suas direções municipais 01 delegado e 01 suplente para o Congresso Nacional da JPS;
· Parágrafo Único; Serão computados pela Comissão Eleitoral do VII Congresso Nacional da JPS, os seguintes critérios de participação nas atividades da juventude no decorrer desta gestâo:
· 1) Os estados que tiverem representação (eleita) na Câmara dos Deputados Federais terão direito a indicar 02 delegados;
· 2) Os estados que participaram dos Congressos da UNE terão direito a indicar 02 delegados para os que participaram do CONUNE de 2005 e mais 02 para os que participaram do CONUNE de 2007;
· 3) Os estados que participaram dos Congressos da UBES terão direito a indicar 02 delegados para os que participaram do CONUBES de 2005 e mais 02 para os que participaram do CONUBES de 2007;
· 4) Os estados que participaram do XV Congresso do PPS de Belo Horizonte, Minas Gerais em 2006, da Reunião da JPS terão direito a indicar 01 delegado;

Art. 4º – O VII Congresso Nacional da JPS devera ser antecedido de seminários, fóruns, debates, encontros e outras atividades que visem a discussão do temário congressual,programados, convocados e realizados por iniciativa e sob a responsabilidade das direção nacional da JPS;

Art. 5º – O evento congressual propriamente dito, com ata e livro de presença, terá sua programação e regimento definidos pela instância responsável por sua convocação.

Art. 6º – Uma Tribuna de Debates aberta a todas as pessoas interessadas em participar
funcionará no site da JPS juventude.pps.org.br , pela lista jpsnacional@yahoogrupos.com.br e pela comunidade Oficial da JPS na rede23, www.rede23.org.br;

Art. 7º – Será considerado diretório Estadual da juventude todos estados que cumprirem os pré-requisitos Estatutários da JPS:
a) Ter no minimo 3% dos municipios do estado com JPS organizada;
b) Entregar a Direção Nacional da JPS cadastro atualizado dos filiados e direções municipais;

Art. 8º - Os delegados eleitos para representar seus estados no VII Congresso Nacional da JPS terão que pagar o credenciamento no valor de R$ 10,00 (Dez reais), suplentes R$ 20,00 (Vinte reais) e observadores R$ 50,00 (Cinqüenta reais).



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Comissões do VII Congresso da JPS

Coordenação Geral do VII Congresso Nacional da JPS

Maiko Vieira – PR - Coordenação Política
Marcony Edson - MA - Coordenação de Credeciamento
Derick Vasconcelos - MT - Coordenação de Estrutura e Finanças
Peterson Ruan - SP - Coordenação Jurídia

Comissão de Sistematização do Congresso da JPS

Presidente Thiago RJ,
João Batista MG,
Lentilha PR,
Peterson SP
Manoel AM

Comissão de Organização para o XVI Congresso do PPS

Presidente: Leonardo Cavalcante – RJ
Daniel – AL
Derick – MT
Laranna – AM
Tiago - SP

Comissão de PPJ do BDR

Tiago – SP
Júlio – MG
Michele – CE

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terça-feira, 30 de junho de 2009

JPS de São Paulo elege nova diretoria





Por: Renato Nunes


A Juventude Popular Socialista do Estado de São Paulo (JPS/SP) realizou no último sábado em Jaguariúna-SP, o seu II Congresso Estadual. Na ocasião, houve a eleição da nova direção, que pretende levar aos municípios do estado a discussão de políticas públicas voltadas para a juventude e levantar discussões de interesse dos jovens, como o resgate da independência dos movimentos estudantis, eleições diretas na UNE e o fim do monopólio das carteiras estudantis, que garantem a meia-entrada em eventos esportivos e culturais.



Buscar um maior investimento na educação e a valorização do trabalho dos professores são outros objetivos da diretoria eleita, que pretende colocar os conselhos comunitários de segurança (CONSEGs) mais próximos dos jovens para prevenir e desmantelar o crime em determinadas regiões de risco. "Outro ponto que farei o máximo para levar até aos jovens e adolescentes é a prevenção às doenças sexualmente transmissiveis - DST, e maior esclarecimento para prevenir a gravidez precoce, que tem índices assustadores no Brasil", afirmou o presidente eleito da JPS-SP, Peterson Ruan.



"Dentro dos 645 municipios de São Paulo, tentaremos alertar os jovens da necessidade das reformas política, tributária e social. Para isso, foi lançado o movimento pelo Bloco Democrático e Reformista - BDR, para unificar o debate em torno de um único candidato da oposição; e o melhor nome para a Presidência da República é o do governador José Serra", concluiu Peterson.



Nova Direção da JPS/SP



Presidente: Peterson Ruan Aiello do Couto Ramos
Vice-Presidente: Marco Rossim
1° Vice-Presidente: Alexandre da Silva Santos
2° Vice-Presidente: Armando Bueno
Secretário-Geral: Marcel Muscat
1° Secretário: Maxwell Vieira
Tesoureira: Andréia Camilo
Secretário de Meio Ambiente: Bruno Gabriel de Mesquita
Secretário do Movimento Afro descendente: Jorge Cláudio Anselmo
Secretária do Movimento Feminino: Adriana Rodrigues Oliveira
Secretário de Formação Política: Emerson Santin Carneiro de Sousa
Secretário de Comunicação: Eduardo Alves Mennucci
Secretário de Direitos Humanos: Fabio Valentino
Secretário de Esportes: Icaro Fagundes
Secretária de Relações Públicas: Maíra B. Teixeira
Secretário da Acessibilidade e Pessoas com Deficiência: João Paulo Pioran
Secretário da Diversidade Sexual: Ivor Martins Carvalho
Secretário do Interior: Rodrigo Lima
Secretário de Cultura: Luciano Joaquim Leite Rios
Secretário de Jovens Mandatários: Marco Rossim
Suplentes: Ricardo Henrique Lopes Pinto, Daniele Pancieri, Wagner Araújo da Silva, Leandro Ramos Benfatti, Igor Húngaro, Cristiano Willians, Luis Fernando Sant'anna, Leandro Costa Matias
Presidente do Conselho de Ética: Vitor Franco Toledo Barbosa da Silva
Presidente do Conselho Fiscal: Marcos B. Teixeira

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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Juventude lança BDR em Botucatu


Da esq. p/ dir: Fabio Valentino, prefeito João Cury Neto, Peterson Ruan e vereador Tenente Tavares.



Por: Da Redação e Assessoria JPS-SP



As juventudes do PPS, DEM e PSDB criaram, na última quarta-feira (24) o Bloco Democrático e Reformista na cidade de Botucatu, no interior de São Paulo. Em encontro com o prefeito João Cury Neto (PSDB), com o vereador Tenente Tavares (DEM) e com Fabio Valentino (PPS), Peterson Ruan, da JPS de São Paulo, discutiu a importância do bloco para a sociedade brasileira.

O prefeito João Cury destacou que a aliança entre PSDB, DEM e PPS já existe na administração da cidade e disse que há necessidade de algumas reformas no âmbito federal, que podem ser implantadas com a vitória do bloco em 2010. “É um momento de alegria ao encabeçarmos este movimento em prol do Brasil”, destacou o prefeito.

Peterson Ruan frisou que o movimento foi lançado no Mato Grosso do Sul pelos presidentes dos três partidos, o deputado Rodrigo Maia (DEM), o ex-senador Roberto Freire (PPS) e o senador Sérgio Guerra (PSDB), que saíram dali com a missão de formarem os palanques nos estados em defesa de uma única candidatura da oposição a presidente em 2010.

Para ele, o melhor nome para unir esse grupo é o do governador José Serra (PSDB). “A juventude paulista ratifica o Bloco Democrático Reformista e garante o máximo de divulgação e mobilização na busca de novos quadros e idéias. O Brasil precisa de José Serra e das reformas política, tributária e social, por isso estaremos juntos desde já discutindo matérias relevantes à nação brasileira”, disse.

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