quinta-feira, 5 de março de 2009

Qual o futuro da JPS da cidade de São Paulo ?

Mais uma vez tentando um trabalho de reorganização da Juventude Popular Socialista da cidade de São Paulo, convido a todos a manifestar sua opinião quanto ao rumo que devemos seguir, ou não, frente a nossa organização interna e aos novos acontecimentos da vida política do nosso país.

Infelizmente teremos pela frente algumas dificuldades para prosseguir nesse trabalho. Não se sabe quem de nós ainda se mantém disposto(a) a trabalhar por esta causa. Precisamos reunir os "sobreviventes" e retomar o caminho de auto-organização da juventude do PPS da capital. É uma questão de escolha... Podemos nos organizar ou ficamos a reboque dos acontecimentos. "Abrimos" um novo caminho com a força da coletividade ou cada um, individualmente, vai pleitear uma carona no plano de viagem de terceiros.

Precisamos marcar uma reunião entre todos aqueles que, assim como eu, ainda acreditam na atuação da JPS/PPS como meio de transformação deste mundo caótico em que vivemos. Entendo que só seremos efetivamente protagonistas na ação política se rompermos com a acomodação dominante e, após dar esse passo a frente, se reconhecer como grupo para aí sim, com a força da coletividade, assumir o papel que verdadeiramente nos cabe.

Dê sua opinião clicando aqui ou mande um e-mail para jps.paulistana@gmail.com.

A JPS precisa da sua participação.

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Lula defende estatização de bancos como solução à crise


por Demetrio Carneiro (Blog Alternativa Brasil)

O mundo respira mais tranquílo.
Finalmente alguém do peso e projeção internacional do presidente Lula resolveu por o dedo na ferida e apresentou uma idéia completamente original para resolver os problemas da crise nos países desenvolvidos. Sendo consequente com a fala de outro dia, quando afirmou que o Brasil é o exemplo do planeta na arte de superar a crise, nosso presidente aconselhou aos dirigentes dessas pobres nações ricas a parar com essas frescuras e estatizar logo todos os bancos.
Finalmento o nosso BB vai ficar cheio de companherinhos pelo mundo à fora.

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Collor: Da vitória sobre Lula em 1989 à cassação em 1992


Ex-presidente volta à cena ao se eleger presidente de comissão no Senado que fiscalizará o PAC

Daniel Bramatti, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Pelas mãos do PMDB e do DEM, o senador Fernando Collor (PTB-AL) conseguiu ontem voltar à cena política elegendo-se presidente da estratégica Comissão de Infraestrutura do Senado. E impôs dura derrota ao PT. Sua vitória por 13 a 10 consolidou o racha na base política do governo, fortaleceu ainda mais o PMDB e enfraqueceu politicamente o PT, que viu seu poder minguar na Casa.

Pelas mãos de Renan, Collor bate PT e assume comissão no Senado que fiscalizará PAC

A presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado será o cargo mais importante exercido por Fernando Collor de Mello desde o dia 29 de dezembro de 1992, quando, acusado de corrupção, teve o mandato de presidente da República cassado pelo Congresso e abandonou o Palácio do Planalto sob vaias.

Punido com oito anos de afastamento da vida pública, Collor só voltou à cena política em 2006, com a eleição para o Senado por Alagoas.

No Congresso, o alagoano passou a integrar a base de apoio do petista Luiz Inácio Lula da Silva, a quem derrotou na eleição presidencial de 1989. Na ocasião, teve a ajuda de Miriam Cordeiro, ex-mulher de Lula, que na TV acusou o petista de ter sugerido que abortasse ao ficar grávida da filha.

Outro antigo adversário de quem Collor se aproximou é José Sarney, que era presidente da República em 1989 e a quem acusava de corrupção.

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terça-feira, 3 de março de 2009

R$ 10 milhões para amansar a UNE

Correio Braziliense - LEANDRO COLON

Os anos rebeldes da maior entidade estudantil são coisas do passado. Verbas do governo federal não faltam, só na produção de um livro sobre a militância secundarista foram repassados R$ 436 mil. A UNE foi criada em 1937. Se destacou no enfrentamento do regime militar e na campanha pelo impeachment de Collor.

A União Nacional dos Estudantes (UNE) ganhou na loteria no governo Lula. O repasse do Poder Executivo à entidade aumentou em 20 vezes nos últimos cinco anos. A soma dos recursos públicos transferidos chega aos R$ 10 milhões no período. Em contrapartida, as sexagenárias manifestações independentes e de críticas ao governo federal desapareceram. No lugar, sobra bajulação.

Fotos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com dirigentes da entidade são exibidas com pompa no site da UNE. O crescimento da verba recebida do governo foi meteórico. Os recursos saltaram de R$ 199 mil em 2004 para R$ 4,5 milhões no ano passado. Mas não parou por aí. O montante tende só a crescer em 2009: R$ 2,5 milhões já foram depositados na conta da UNE neste ano, segundo levantamento obtido pelo Correio no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

Nada mal para quem recebeu cerca de R$ 1 milhão em oito anos do governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Transferidos para a UNE em 12 de janeiro passado, R$ 786 mil foram destinados à realização de shows e debates em São Paulo e Rio de Janeiro. Mas nenhuma apresentação foi feita até agora, admite a presidente da UNE, Lúcia Stumpf (PCdoB). Em 5 de junho de 2008, o governo liberou o pagamento de R$ 435 mil para o projeto Sempre Jovem e Sexagenária. Segundo Lúcia, o recurso de quase meio milhão de reais será usado para fazer um livro sobre a história da militância estudantil secundarista. A UNE tem até junho para concluir esse projeto. A reportagem pediu à presidente da entidade algum elemento referente ao que já foi feito até hoje. Não houve retorno até o fechamento desta edição. Ela apenas garantiu que o projeto vem sendo executado. “Tem pesquisadores e historiadores fazendo a busca de material e redigindo. Será um livro histórico”, afirma.

Braço político

A presidência da UNE está nas mãos do PCdoB há mais de 15 anos. O partido tem como representante no governo o ministro dos Esportes, Orlando Silva, que presidiu a entidade estudantil entre 1995 e 1997. Em janeiro passado, o ministério comandado por ele liberou R$ 250 mil para patrocinar a bienal de cultura da UNE, realizada naquele mês em Salvador. Cerca de R$ 6,2 milhões do dinheiro público repassado pelo governo Lula saíram dos cofres do Ministério da Cultura. Pelo menos seis convênios com a entidade foram alvos de tomadas de conta especial, um processo administrativo interno aberto sempre que aparece indício de irregularidade que possa dar prejuízo ao órgão público. Um deles refere-se à participação da UNE em paradas de orgulho gay em 2006. Cerca de R$ 37,5 mil foram repassados à entidade e até agora a prestação de contas não foi aprovada. O outro processo é mais antigo ainda. Trata da verba de R$ 173 mil para gravação de CDs e compra de equipamentos da Bienal de Cultura e Arte de 2003. Em novembro do ano passado, o ministério abriu uma tomada de conta especial. A tramitação do convênio revela que a pasta chegou a contestar a gravação de 2 mil CDs, e não 4 mil, como previa o projeto inicial apresentado pela UNE. O ministério abriu outro procedimento parecido em 1º de dezembro do ano passado para averiguar pendências na condução do convênio Cinema Une em Movimento. A entidade recebeu R$ 436 mil há dois anos para realizar em 2007 um circuito de filmes nacionais em universidades. A prestação de contas foi entregue somente no último em 12 de dezembro. A entidade estudantil também se aventurou pelo orçamento da saúde. No segundo semestre do ano passado, a UNE recebeu R$ 2,8 milhões do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer uma caravana pelo país. O objetivo foi abrir um debate e realizar ações ligadas à saúde. “Percorremos os 27 estados discutindo cultura, saúde e educação, visitando 41 universidades públicas e privadas no Brasil”, justifica a presidente da entidade.

MUITO DINHEIRO

R$ 10 milhões é o valor repassado pelo governo à UNE em cinco anos
R$ 7 milhões foram depositados nos últimos 14 meses
R$ 436 mil serão usados para um livro sobre a militância secundarista
R$ 786 mil foram destinados para shows e debates até o fim do ano 6 convênios foram alvos de investigação interna do Ministério da Cultura


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Nota: JPS/RJ faz documento de apoio a Jarbas Vasconcelos



A Juventude Popular Socialista do estado do Rio de Janeiro

(JPS/RJ), parabeniza a atitude do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que em entrevista dada revista Veja, fez suas considerações acerca de alguns assuntos, inclusive sobre o seu próprio partido o PMDB. Como o próprio senador diz, a entrevista visa fomentar o debate não só sobre a corrupção no seu partido, mas também no Brasil, e as atitudes do atual governo.

Para nós tal atitude tem grande importância, pois hoje o que vemos na política é um grande pacto de silêncio entre os partidos e os membros destes. Casos como esse do senador é inusitado, pois poucos parlamentares têm coragem de tecer críticas ao seu próprio partido.

Esperamos que os parlamentares e militantes do PPS tomem esse ato de coragem como incentivo, e comecem a debater sobre determinados assuntos que tem se debatido como assunto apenas de um determinado grupo, ou seja, uma espécie de alto clero.

Aproveitamos para parabenizar também nosso presidente, Roberto Freire, pois o fato de ser o suplente de Jarbas Vasconcelos, no senado, demonstra sua serenidade, cautela e ética nas suas alianças. Esperamos que o PPS tenha as mesmas preocupações quando forem fazer alianças eleitorais.

Juventude Popular Socialista do estado do Rio de Janeiro

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No JB, Soninha fala de planos políticos


Soninha fala sobre sua trajetória política e planos para o futuro

Marcello D'Angelo, Jornal do Brasil


SÃO PAULO - Franqueza, espontaneidade e paixão são características que brilham nos olhos de Soninha Francine, 41 anos, quando conversa sobre sua trajetória política.

- Infelizmente, quase todos os políticos brasileiros, mesmo os que entram revoltados, quando estão dentro do sistema, logo se conformam. Ah, é assim? Fazer o quê... Eu não, eu sou inconformada e vou continuar sendo assim - garante.

No mundo político institucional desde 2004, quando se lançou candidata a uma vaga na Câmara de Vereadores de São Paulo e venceu, Soninha disputou, pelo PPS, a eleição para a prefeitura de São Paulo no ano passado. Abocanhou 4% dos votos válidos, ficando em quinto lugar no primeiro turno. Há menos de dois meses, Soninha assumiu a subprefeitura da Lapa, bairro com 270 mil habitantes – o equivalente a uma grande cidade do interior do país.

- É uma chance concreta de interferir para melhorar a vida da população - diz, nesta entrevista.

Jornal do Brasil: Quando você despertou para a política?

- Quando eu tinha 10, 11 anos e estava no ginásio, queria fazer esportes, artes e política. Mais tarde, na hora de decidir, já no colegial, escolhi Educação Física. Pensava em ser professora de educação física ou treinadora.

Jornal do Brasil: Chegou a desistir da política naquele momento?

- Desencanei da política partidária porque, mesmo muito jovem, eu já acompanhava de perto e via o quanto era difícil. Eu sabia quem eram os vereadores, o que estavam aprontando. Na época, o prefeito tinha o recurso do decreto-lei. Eu sabia de todas as manobras da base governista do então prefeito Jânio Quadros para nunca dar quorum e aprovar os decretos. Eu ficava tão revoltada, com tanta raiva, e pensava: o que vou fazer nesse lugar?

Jornal do Brasil: Foi quando começou na educação física?

- Percebi que a universidade estava fora do meu alcance. Eu só poderia fazer na USP (Universidade de São Paulo), não podia pagar. E a educação física na USP era em período integral. Eu tinha duas filhas e trabalhava o dia inteiro. Lecionava Inglês, trabalhava em creche tomando conta de crianças. Eu não tinha a menor possibilidade de passar um dia inteiro na faculdade, precisava ganhar dinheiro e de tempo para ficar com as minhas filhas. Como tinha desistido da política, sobrou o lado das artes.

Jornal do Brasil: Chegou a encarar isso profissionalmente?

- Fiz faculdade de cinema na USP, quando a segunda filha já estava um pouquinho maior. Depois de um mês, fui convidada para trabalhar na MTV e virei trabalhadora de televisão, algo que eu não planejava.

Jornal do Brasil: E como acabou ingressando de vez na política?

- Em 2003, eu estava muito deprimida e frustrada com a minha vida fora da política. Eu não aguentava mais pressionar os políticos, esperar dos políticos e questionar os políticos. Resolvi retomar aquele sonho de infância e me candidatei a vereadora nas eleições de 2004.

Jornal do Brasil: Após a experiência com o mandato no Legislativo municipal, o que mudaria no sistema político-eleitoral?

- No longo prazo, reforma política para rever muita coisa no sistema eleitoral, na divisão entre os Poderes, especialmente no âmbito estadual. É de se perguntar se precisa ter uma Assembléia Legislativa permanente, já que a competência legislativa dos estados é muito limitada, mais do que a do município, autorizado pela Constituição federal a fazer regras para várias coisas. Existem outras maneiras de fiscalizar o poder público sem ser necessariamente com um corpo de parlamentares eleitos e remunerados para isso.

Jornal do Brasil: Como avalia a função de vereador?

- Não gostei deste lado de despachante, de interferir para resolver problemas pessoais. E da prática comum de obstruir as ações da prefeitura. Quanto mais instrumentos de participação direta das pessoas para reivindicar, questionar, sugerir, mais será esvaziada essa necessidade do intermediário público. Eu gosto muito dos conselhos gestores das unidades de saúde, de parques municipais, de escolas. Alguns funcionam bem, outros nem tanto, mas se forem representativos e eficientes, é possível dispensar o elevador de recados. Quanto mais conselhos de participação popular tivermos, melhor as pessoas vão interferir e as autoridades sentirem a bronca. E os problemas finalmente serão divididos.

Jornal do Brasil: E a população exerce a cidadania.

- Isso funciona para a população como a bendita reunião de condomínio. Botar as pessoas para discutir entre elas os dilemas para ver como se resolvem conflitos de competência. Esse é um lado. O outro é o poder ferrado de obstrução da Câmara. Temos dois extremos: a obstrução, o obstáculo à atividade do Executivo, a capacidade de atrapalhar, de sabotar, de prejudicar. E o extremo, da maioria do rolo compressor. Ou o governo não consegue passar nada, ou consegue aprovar qualquer coisa.

Jornal do Brasil: A negociação fica muito prejudicada?

- É, não tem debate, só negociação o tempo todo. Com todo o espectro de sentidos que isso pode ter, pejorativos ou não. Negociação faz parte de qualquer conquista, de qualquer superação de divergências. Mas o problema é que a negociação não tem nada a ver com o conteúdo da proposta. A gente aceita esse projeto de lei, mas desde que este ponto aqui seja revisto. Para aprovar tal projeto, terá de fazer esse e aquele aperfeiçoamento. Mas não é isso que acontece. Uma das negociações mais razoáveis que presenciei na Câmara foi assim: Ah, o prefeito quer aprovar esse projeto? Então ele precisa aprovar três projetos de cada vereador aqui da bancada. Senão iremos obstruir até tal data.

Jornal do Brasil: Ficou satisfeita com o resultado da campanha para prefeita de São Paulo?

- Fiquei porque como em várias outras coisas, na política também tem o tangível e o intangível. O resultado tangível é ter disputado uma eleição majoritária pela primeira vez, por um partido minúsculo que nunca tinha concorrido numa eleição majoritária em São Paulo, o PPS, e obter 266 mil votos. O apoio de 4% dos eleitorado é algo significativo, principalmente levando em conta o tamanho do partido. A Luíza Erundina (deputada federal pelo PSB de São Paulo) tinha sido prefeita quando disputou uma eleição e teve isso, ou menos. O Serra (governador de São Paulo, José Serra (PSDB-SP) na primeira eleição majoritária que ele disputou, teve 5,5% dos votos. Eu não era nada, era vereadora, poucos me conheciam.

Jornal do Brasil: Ter sido apresentadora de um canal segmentado de televisão não ajudou?

- Eu sei lá. Quantos votos eu teria tido se tivesse que começar do zero me apresentando para as pessoas? Eu fiquei bem satisfeita, embora no final a gente não tenha passado o Maluf. Passar o Maluf seria legal por tudo o que isso representa para várias gerações. E esse movimento de última hora não foi iniciativa minha nem do partido, foi viral, de internet. E o intangível é mais legal ainda: foi a molecada que se interessou muito pelas propostas da minha candidatura. Os moleques vinham cantando o jingle da minha campanha, que passou meia dúzia de vezes no horário de propaganda eleitoral gratuita. Eu tinha um minuto e meio e zero inserções em comerciais. A molecada prestou muita atenção e acreditou muito. Eles me encostam na parede e perguntam: você vai fazer mesmo ciclovia? E o que você acha disso e daquilo?

Jornal do Brasil: Por que você aceitou o cargo de subprefeita?

- Eu não quero mais ser parlamentar, mas também não quero me afastar da política. Quero trabalhar no Executivo. Sempre esperei pela possibilidade de interferir de fato e, embora as subprefeituras não possuam tantos recursos nem autonomia suficientes para empreender grandes mudanças na vida das pessoas, esse é o lugar de fazer pequenas e médias mudanças.

Jornal do Brasil: Nesses quase dois meses na função, sentiu que é possível desempenhar esse papel?

- Por enquanto só sei que devo estar preparada para um trabalho muito difícil, pois tenho de lidar com uma variedade enorme de problemas diferentes, pelos quais eu tenho de responder a todos. Tudo isso tem exigido tanto de mim que chego a sonhar com o trabalho.

Jornal do Brasil: Os moradores procuram a subprefeita para resolver que tipo de problemas?

- A Lapa tem uma arborização acima da média para a capital paulista. São árvores antigas e de grande porte sufocadas pelas ruas e calçadas, muito maltratadas pela poluição. Existem milhares de pedidos acumulados de remoção e poda dessas árvores. O comércio irregular é outro problema e a quantidade de denúncias contra a má conduta de servidores é outra dor de cabeça, mas elas chegam totalmente sem consistência para uma investigação. Enfim, às vezes isso aqui é um pouco desesperador. As enchentes também geram muitas demandas.

Jornal do Brasil: E quanto ao seu futuro na política?

- Se eu não desistir (risos) eu vou disputar outra vez a eleição para a prefeitura de São Paulo, em 2012. Se eu aguentar, pois em pouco mais de um mês neste cargo vi o quanto é pesado ser subprefeita, imagina prefeita. Mas apesar de ser um inferno, é também desafiador porque dá chance de fazer coisas concretas e a população é receptiva na hora que o poder público chama para ajudar. Essa função está me dando chance de continuar pensando como eu faria para melhorar a cidade neste e naquele aspecto.

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