sábado, 27 de novembro de 2010

PPS descarta fusão e determina saída de infiéis nos estados

Em reunião do Diretório Nacional do partido realizada na tarde de hoje (26), em Brasília, a cúpula do PPS descartou a possibilidade de fusão com qualquer outro partido.

A questão não estava na pauta de votação do Diretório, mas foi lembrada pelo presidente do partido, Roberto Freire, no discurso de abertura.
“Isso é de pura especulação pós-eleitoral. Não vamos despender tempo com essa discussão", afirmou.
Ao blog, Freire disse que apesar de descartada a fusão, o partido busca formar na Câmara dos Deputados um bloco com o PV, que elegeu 15 deputados na última eleição.
Para isso, o PPS encaminhou à direção do PV um documento onde basicamente define que apesar da possível união no bloco, cada um terá a sua independência.
O objetivo principal é ter número suficiente para indicar nomes para compor a Mesa Diretora da Câmara e a presidência das Comissões Permanentes.
“É uma forma de fortalecer os partidos que fazem oposição no funcionamento parlamentar. Nós fizemos a proposta de protocolo porque [o PV] é um partido que teria maior dificuldade de vir para esse bloco de oposição. Ele fez oposição, mas isolado”, ressaltou Freire.
Ele adiantou ainda que não descarta a idéia de o bloco também ser composto pelo PSDB e o DEM.
Caso ocorra essa união, o bloco teria 123 deputados. Com esse número a estimativa, a princípio, é que o bloco tenha duas cadeiras na Mesa Diretora e o comando de quatro Comissões.
Por outro lado, se PSDB e DEM forem contrários à composição com o PV, Freire avisa que não seguirá com os velhos aliados.
“Se o PSDB e DEM não desejarem, e se o PV quiser, nós ficamos com o PV. Eles [ PSDB e DEM] que têm que estar pensando. Se eu estou pensando [no bloco] imagino que eles também estejam. Se não pensarem, seguimos com o PV”.
No encontro de hoje, o partido também criou uma resolução que na prática expulsa todos os dirigentes dos municípios que conseguiram menos votos para deputados federais e estaduais do que o número de filiados.
“Nós vamos dizer àqueles que não têm compromisso com o partido que talvez esteja no lugar errado. Então, vamos convidá-los para sair. Tem prefeito do PPS que não deu um voto para o PPS. Que ele procure então outro caminho”.

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Nota:

A JPS estará presente na reunião do Diretório Nacional do PPS,nos dias 26 e 27 de novembro para contribuir com as discussões sobre o posicionamento de posturas em relação ao Governo Federal e a construção de uma nova esquerda democrática no Brasil.

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 4

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Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 3

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Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 2

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Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 1

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UGT defende nome de Zaia para Secretaria de Trabalho

Ricardo Patah, presidente nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores), disse ontem que a central apresentou ao governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB,) dois nomes para ocupar a secretaria estadual do Trabalho:  Davi Zaia,  presidente regional do PPS e deputado estadual, e do secretário-geral da entidade, Chiquinho Pereira.
Patah disse que o tucano teria ficado satisfeito com as sugestões da UGT. Parte da central sindical apoiou Alckmin e o candidato derrotado do PSDB à Presidência José Serra na campanha eleitoral deste ano, embora parte significativa tenha ficado ao lado de Aloizio Mercadante e de Dilma Rousseff, ambos do PT.
“Alckmin viu com bons olhos nossas sugestões e tenho certeza que vai contemplar o movimento sindical paulista”, disse Patah. O vice-governador eleito Guilherme Afif está em viagem fora de São Paulo e não participou da reunião. Nos bastidores, ele tem se movimentado para acumular o cargo de vice-governador e manter o domínio da pasta. (Da Agência Estado)

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UGT apresenta nomes de sindicalistas para Alckmin

ANNE WARTH - Agência Estado

O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse hoje que a central apresentou ao governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), os nomes do presidente regional do PPS, deputado estadual Davi Zaia, e do secretário-geral da entidade, Chiquinho Pereira, como nomes para ocupar a secretaria estadual do Trabalho. De acordo com Patah, em reunião realizada no fim da manhã de hoje no escritório de Alckmin, o tucano teria ficado satisfeito com as sugestões da UGT.

Parte da central sindical apoiou Alckmin e o candidato derrotado do PSDB à Presidência José Serra na campanha eleitoral deste ano, embora parte significativa tenha ficado ao lado de Aloizio Mercadante e de Dilma Rousseff, ambos do PT.

De acordo com Patah, Alckmin teria reconhecido, durante a campanha, que o PSDB está muito distante dos movimentos sociais. "Alckmin prometeu se aproximar dos movimentos sociais, e nada melhor que alguém que tenha a sensibilidade e a cabeça do trabalhador para a secretaria do Trabalho", afirmou.

Sem citar o nome do atual secretário, o vice-governador eleito Guilherme Afif Domingos, Patah disse que essa promessa de Alckmin passa justamente pela indicação de um trabalhador para a pasta "no lugar de alguém com visão empresarial, por mais competente que seja".

"Alckmin viu com bons olhos nossas sugestões e tenho certeza que vai contemplar o movimento sindical paulista", disse Patah. Afif está em viagem fora de São Paulo e não participou do encontro. Nos bastidores, ele tem se movimentado para acumular o cargo de vice-governador e manter o domínio da pasta. 

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Alckmin tenta atrair apoio de movimento sindical em SP

Após desgaste entre governo Serra e sindicalistas, tucano pede diálogo e estuda abrir espaço para lideranças em seu governo
A pouco mais de um mês para o início de seu mandato, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ensaia uma aproximação com o movimento sindical para atenuar o desgaste entre as centrais e o governo paulista ocorrido durante os quase quatro anos da gestão Serra.

Foto: Agência Estado
O governador eleito de SP, Geraldo Alckmin















O aceno foi feito nesta segunda-feira, quando Alckmin se reuniu, pela manhã, com nove lideranças sindicais – todas ligadas à Força Sindical ou à União Geral dos Trabalhadores (UGT) – e sinalizou que, em seu governo, pretende manter um canal permanente de negociação.
“Quanto mais nós ouvirmos, menos nós vamos errar”, disse o governador, após o encontro.
Em troca de apoio, as centrais pedem que o próximo secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado seja indicado pelas entidades. Um dos nomes aventados é o do deputado estadual Davi Zaia (PPS), ligado aos bancários. Setores da Força, no entanto, rejeitam a opção e pedem que haja consenso em torno do indicado.
A pasta, sob Serra, era chefiada por um empresário, o vice-governador eleito Guilherme Afif Domingos (DEM).
Os sindicalistas também pleiteiam vagas nos conselhos do próximo governo, como de desenvolvimento social.
Após o encontro, Alckmin negou que o nome do próximo secretário tenha sido discutido com os sindicalistas. “Não tem pressão. O único pleito que colocaram é pelo dialogo permanente com o governo”, disse.
"No próximo governo temos tudo para recuperar essa aproximação. Senti um clima favorável para isso”, disse.“Não tínhamos dialogo com governador do Estado há muito tempo. Os canais foram fechados no último mandato, e houve um grande distanciamento entre governo e movimento sindical. E levantamos essa preocupação a ele (Alckmin)”, disse, também após o encontro, o vice-presidente da Força, Miguel Torres.
Torres lembrou que, na campanha eleitoral, a maioria das lideranças sindicais gravitaram em torno da candidata Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, no entanto, o fato de parte das entidades, como a Força, estar no barco do governo federal não impede a reaproximação com o governo paulista.
“O que levamos para o governador é que temos enfrentado problemas no Estado, principalmente com acidentes de trabalho, que cresceram muito por causa do excesso de horas trabalhadas, sem hora extra”, disse.

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ROBERTO FREIRE, DEPUTADO FEDERAL PPS/SP E PRESIDENTE DO PARTIDO

Um dos grandes nomes da oposição ao governo Lula,Roberto Freire é líder do PPS e vai completar o quinto mandato consecutivo como deputado federal 

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Roberto Freire participa do Roda Viva nesta segunda

Por: Da Assessoria
O presidente nacional do PPS e deputado federal eleito por São Paulo, Roberto Freire, será o entrevistado do programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (22).

Com apresentação de Marília Gabriela, o programa será transmitido, a partir das 22 horas, pela TV Cultura de São Paulo e também pela internet (http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/).

A bancada de entrevistadores será formada por Augusto Nunes e Paulo Moreira Leite, além dos entrevistadores convidados Ricardo Noblat e Silvio Navarro.

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Partido reúne Diretório nos dias 26 e 27





Por: Da Redação
 
O PPS reúne seu Diretório Nacional nos dias 26 e 27 de novembro, em Brasília, para debater o resultado das eleições de 2010, a formação do novo governo e o papel do partido nesse processo. O encontro, no San Marco Hotel, começa às 14 horas de sexta-feira e vai até às 13 horas de sábado. Confira abaixo a íntegra da convocação.



PARTIDO POPULAR SOCIALISTA
Diretório Nacional

Brasília, 26 de outubro de 2010.

Ofício 019/10

Companheir@s,

Estamos convocando reunião do Diretório Nacional para os próximos dias 26 e 27 de novembro de 2010 (sexta-feira e sábado), em Brasília, no San Marco Hotel, a partir das 14 horas da sexta-feira e o encerramento às 13 horas do sábado, com a seguinte pauta:

1 - A Nova Esquerda, representada pelo PPS, e o novo governo.

2 - Resoluções.
 
Destacando a importância da sua presença diante dos novos cenários da política nacional, desde já agradecemos.
 
Cordialmente,

Roberto Freire
Presidente



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