sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Prefeito Gustavo Reis, do PPS, assume presidência de Conselho Metropolitano


             Por: Mauricio Huertas
O governador José Serra parabenizou e reafirmou seu apoio ao prefeito de Jaguariúna, Gustavo Reis (PPS), pela eleição, por unanimidade, para a presidência do Conselho da Região Metropolitana de Campinas (RMC).
A votação ocorreu na última terça-feira, 19, em Monte Mor. Gustavo Reis e Serra se encontraram ontem (20), em Vinhedo, durante o lançamento do Projeto Quero Vida, que implanta espaços de convivência para pessoas com mais de 60 anos.
O deputado e presidente estadual do PPS/SP, Davi Zaia, ressaltou também a importância da eleição de Gustavo Reis para a presidência do Conselho da RMC.
"Gustavo vai poder contribuir muito com o desenvolvimento da região e eu, como presidente da Comissão de Assuntos Metropolitanos da Assembléia, entendo que isso irá favorecer uma maior integração de toda a região", afirmou Zaia.

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São Paulo 456 Anos


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Fundador diz que Twitter “é rede de informação e não mídia social”

Biz Stone, um dos fundadores do Twitter, esteve no Brasil nesta semana para apresentar um evento em São Paulo. Nesse encontro, Stone reforçou palavras ditas durante o Festival de Cannes deste ano. Na ocasião, ao ser confrontado com comparações com o Facebook, ele afirmou que não via o Twitter como uma rede social, pois teria um papel mais complementar do que o site de Mark Zuckerberg.
. Em São Paulo, ele fez questão de enfatizar seu posicionamento. "Nós não nos consideramos uma rede social. Somos uma rede de informação". Isso porque os usuários continuamente reportam não apenas o que estão fazendo, mas o que está acontecendo ao seu redor, relatando de terremotos a protestos, entre outros temas que logo repercutem no mundo digital.

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O fantasma da vingança espreita a eleição



José Nêumanne

A polêmica provocada pelo decreto criador do 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH) mostra que ainda não acabou a cesura que remonta às origens do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a natureza da democracia pretendida por seus militantes. Será a clássica democracia burguesa de controles e contrapesos exigidos pelos Pais Fundadores da Revolução Americana de 1783, com a adoção de três Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) autônomos e soberanos, fórmula do francês Montesquieu? Ou a direta, a ser exercida por consultas permanentes à cidadania por plebiscitos e referendos e por conselhos compostos por delegados (neste debate se tem lembrado que soviet significa conselho em russo)? A diferença entre as duas é que a primeira é obviamente imperfeita e a segunda, impossível de ser praticada, tal como define seu significado semântico, conforme disse o cientista político Leôncio Martins Rodrigues em entrevista a este jornal, domingo.

A dúvida traz outra à baila: será a eleição dos mandatários do Executivo e dos representantes do cidadão no Legislativo o momento crucial do exercício do poder pelo povo, como determina a Constituição (no caso do Brasil, mais do que isso, pois nossa democracia é exclusivamente eleitoral), ou apenas um pretexto para galgar o poder e de lá submeter a Nação às próprias convicções? A resposta a essa pergunta é fundamental neste momento em que o País se prepara para viver a sexta escolha direta do chefe do Poder Executivo desde o fim da vigência do acordo negociado na cúpula para a extinção do regime autoritário e sua substituição por um Estado Democrático de Direito, nos moldes definidos na velha democracia burguesa. Luiz Inácio Lula da Silva subiu a rampa do Palácio do Planalto impulsionado por duas votações que manifestaram a inequívoca vontade da maioria do eleitorado de vê-lo no poder. Seu talento inato para se comunicar com o cidadão comum o tornou o mais popular governante do Brasil desde Tomé de Souza e com parcas chances de vir a ser superado nisso, a julgar pelos quadros atuantes na política e na gestão pública.



Lula fez-se conhecer como dirigente sindical desatrelado do peleguismo no controle da organização dos trabalhadores pelo PTB de Getúlio Vargas e do anarcocomunismo que dirigia o sindicalismo antes das greves do ABC, nos anos 70. Incorporou-se à tradição conciliadora que moldou o estilo de importantes homens públicos brasileiros: dom Pedro II, Bernardo de Vasconcelos, Getúlio Vargas e Tancredo Neves. A primeira conciliação, mercê de seu talento para o ecumenismo, deu-se já na fundação do PT. Antes, dizia-se que a esquerda brasileira só se unia na cadeia. Sob sua égide se reuniram egressos de grupos guerrilheiros de posições inconciliáveis com líderes sindicais apartidários (caso dele próprio) e a esquerda católica, dividida entre políticos "progressistas" da democracia cristã e militantes da Teologia da Libertação, em comunidades eclesiais de base e pastorais.

O tão decantado carisma de Lula e sua habilidade de milagroso domador dos gatos desse incrível saco foram insuficientes para levá-lo ao poder e à glória de agora nas três tentativas que fez antes de chegar à Presidência - a primeira contra Collor e outras duas contra Fernando Henrique Cardoso. O milagre da ascensão ao topo do poder só foi possível com a segunda conciliação, fruto de seu oportunismo e iniciada com o abandono do programa socialista, que unia apenas os três grupos originais do PT, e a adoção de um discurso de austeridade fiscal e combate à inflação da era pós-Palocci. O desgaste dos laços que atavam o saco de gatos, amarrado pelos pretensos social-democratas sob Fernando Henrique, permitiu a Lulinha Paz e Amor promover a segunda e ainda mais bem-sucedida conciliação com a escória da velha política brasileira, que os petistas de antanho chamavam de "isso que está aí". A reverência que o atual presidente fez ao ex Sarney, ao evitar a degola dele na presidência do Senado, teve natureza simbólica, pois a certeza do clã maranhense de que o candidato tucano à sucessão de Fernando Henrique, José Serra, tivera papel decisivo na perseguição à herdeira do chefão, Roseana, no episódio da descoberta de dinheiro vivo em seu comitê eleitoral, foi determinante para a desistência da candidatura por ela. E a senha oportuna para a velha plutocracia mudar de palanque, como agora para beijar a mão da guerrilheira aposentada Dilma Rousseff.

É claro que a fisiologia descarada só se curva hoje à Utopia derrotada na guerra suja, mas vitoriosa no confronto ideológico, seja com a direita que desabou com a ditadura, seja com os liberais da pusilânime aliança PSDB-DEM, porque não quer largar o osso do poder. Nisso, aliás, imita o mais poderoso, Lula, que quer eleger a chefe da Casa Civil na convicção (talvez ilusória) de que será conviva de honra nos banquetes da fortuna e da glória depois da posse de quem lhe suceder.

Há, contudo, entre o criador e a criatura mais diferenças do que pode supor sua débil filosofia. Uma delas é que, por menos que saiba disso, o matreiro Lula ajudou a derrubar o autoritarismo de cima do palanque do Estádio de Vila Euclides, em São Bernardo, tornando-se, com todas as honras, herói desta democracia que está aí, por mais imperfeita que ela possa ser. E a guerrilheira desalmada e desarmada participou de um processo de enfrentamento militar que só prolongou a longa noite dos porões. E, depois, penetrou no centro das decisões no vácuo do chefe. Isso induz democratas assustados a imaginar que o 3º PNDH seja um projeto de vingança a ser realizado em seu eventual, embora provável, futuro governo. Enquanto ela não esclarecer isso com todas as letras, este fantasma que reabre feridas já cicatrizadas faz tempo continuará a nos espreitar.

José Nêumanne, jornalista e escritor, é editorialista do Jornal da Tarde





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Nova investida contra a democracia

Vem aí mais um ataque à liberdade de informação e de opinião, preparado não por skinheads ou outros grupos de arruaceiros, mas por bandos igualmente antidemocráticos, patrocinados e coordenados pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A 2ª Conferência Nacional de Cultura, programada para março, foi concebida como parte de um amplo esforço de liquidação do Estado de Direito e de instalação, no Brasil, de um regime autoritário. O controle dos meios de comunicação, da produção artística e da investigação científica e tecnológica é parte essencial desse projeto e também consta do Programa Nacional de Direitos Humanos, outra desastrosa proposta do governo petista. O texto-base da conferência poderia figurar num museu de teratologia política, como exemplo do alcance da estupidez humana. Antes de enviá-lo para lá, no entanto, será preciso evitar a sua conversão em roteiro oficial de uma política de comunicação, ciência e cultura.
A palavra cultura, naquele texto, é usada com tanta propriedade quanto o verbo "libertar" na frase famosa "o trabalho liberta", instalada sobre o portão de Auschwitz. "O monopólio dos meios de comunicação", segundo o documento, "representa uma ameaça à democracia e aos direitos humanos." É verdade, mas não existe esse monopólio no Brasil nem nas verdadeiras democracias. Um regime desse tipo existe em Cuba, como existiu noutras sociedades submetidas a regimes totalitários, sem espaço para a informação, a opinião e o confronto livre de ideias. Muitos dos companheiros do presidente Lula, entre eles alguns de seus ministros, nunca desistiram da implantação de algo semelhante no País. Segundo Lula, sua carreira política teria sido impossível sem a liberdade de imprensa, mas hoje essa liberdade é um empecilho a seus projetos de poder.

O documento defende "maior controle social" sobre a gestão de rádios e TVs públicas. Mas "controle social", em regimes sem liberdade de informação e de opinião, significa na prática o controle total exercido pelo pequeno grupo instalado no poder. Nenhum regime autoritário funcionou de outra forma. Também a palavra "social", nesse caso, tem um significado muito diferente de seu valor de face.
 
É preciso igualmente controlar a tecnologia: este princípio foi adotado desde o começo do governo Lula. Sua aplicação só não liquidou a Embrapa, um centro de tecnologia respeitado em todo o mundo, porque a maioria da comunidade científica reagiu. A imprensa teve papel essencial nessa defesa da melhor tradição de pesquisa. Isso a companheirada não perdoa. No caso do presidente Lula, o desagrado em relação à imprensa é reforçado por uma espécie de alergia: ele tem azia quando lê jornais.
 
Mas o objetivo não é apenas controlar a pesquisa. É também submetê-la a certos "modelos". "No Brasil, aprendemos pouco com as culturas indígenas; ao contrário, o País ainda está preso ao modelo colonial, extrativista, perdulário e sem compromisso com a preservação dos recursos naturais", segundo o documento.
 
Cultura extrativista, ao contrário do imaginado pelo companheiro-redator desse amontoado de bobagens, era, sim, a cultura indígena. O agronegócio brasileiro, modernizado, eficiente e competitivo, não tem nada de colonial, nem na sua organização predominante nem na sua tecnologia, em grande parte fornecida pela pesquisa nacional de mais alta qualidade. Ou talvez o autor daquela catadupa de besteiras considere colonial a produção de automóveis, tratores, equipamentos industriais e aviões. Não deixa de ter razão. Os índios não fabricavam nenhum desses produtos, mas indígenas das novas gerações não parecem desprezar essas tecnologias.
 
Segundo a secretária de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, Silvana Lumachi Meireles, nenhuma proposta contida no documento pode gerar polêmica. Todos os itens, argumentou, foram referendados em conferências regionais. Mas conferências desse tipo não têm o poder de transformar tolices em ideias inteligentes nem propostas autoritárias em projetos democráticos. O governo insistirá, a imprensa continuará resistindo. A oposição poderia ajudar a conter esse projeto insano, se deixasse o comodismo e mostrasse mais disposição para defender a democracia do que mostrou diante do ameaçador decreto dos direitos humanos.







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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PAC 2 não passa de mais uma pirotecnia do governo Lula, diz Freire

                                                    Foto: Tuca Pinheiro

Freire pede respeito com a inteligência alheia. "As pessoas não são burras!".

O presidente nacional do PPS chamou de basófia a promessa do governo federal de investir na segunda etapa do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) para alavancar a candidatura da ministra Dilma Roussef nas regiões Sudeste e Sul do país, onde ela tem o pior desempenho como candidata. "Se fôssemos acreditar na palavra do presidente, o governo teria investido tanto dinheiro em obras que o Brasil já estaria no primeiro mundo, com uma infra-estrutura igual a dos Estados Unidos, Japão e Europa". Os lançamentos serão em março, mas o dinheiro só sairá no orçamento de 2011. Detalhes, bem poderia dizer o presidente.
Entretanto, em três anos, o governo só concluiu 33% do PAC. "Onde vai, Lula anuncia grandes obras, faz lançamento de pedras fundamentais, mas seu governo não tem capacidade gerencial, competência para tocá-las; fica só na propaganda, na pirotecnia". Diferentemente dos grotões, que se contentam com programas assistencialistas "e se encantam com discursos cheios de promessas vazias, que nunca se concretizam, o Brasil mais desenvolvido tem maior cuidado com anúncio de obras vazias; discurso que acaba desmoralizado".
Falta de seriedade

Freire diz que o presidente Lula é uma celebridade, mas seu governo não é levado a sério. "Nós estamos há 20 anos lutando por uma refinaria no Nordeste e ele vem com a balela de que vai construir quatro, como se fosse fazer mágica; ora, mais respeito com a inteligência alheia! As pessoas não são burras."
Sem chegar ao menos à metade da primeira fase do PAC, a segunda etapa será lançada em março, para fazer frente ao lançamento da candidatura do governador de São Paulo, José Sérra (PSDB), que lidera todas as pesquisas para as próximas eleições de presidente da República. Sem a preocupação de esconder o uso da máquina administrativa na campanha, o PAC 2 será um dos temas mais importantes da primeira reunião ministerial do ano. Lula vai cobrar dos ministros empenho para conquistar votos no Sul e Sudeste.

Com muita propaganda, a intenção é lançar obras principalmente em Minas e São Paulo, os dois maiores colégios eleitorais do país – ambos governados pelo PSDB. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, muitas obras já foram lançadas. Apenas serão prometidas com roupa nova, repaginadas.




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Ethos destaca preocupação ambiental do PPS

O Instituto Ethos vem publicando uma série de entrevistas sobre meio ambiente e política partidária. Nesta semana são destacadas as propostas do PPS, reunidas a partir do trabalho produzido para a campanha de Soninha Francine à Prefeitura de São Paulo em 2008 e que serve também de base para a construção do Programa Nacional  do partido para as eleições de 2010 e 2012.

O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma Oscip (organização da sociedade civil de interesse público). Sua missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável.

Criado em 1998 por um grupo de empresários e executivos oriundos da iniciativa privada, o Instituto Ethos é um polo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas para auxiliar as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seu compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável. É também uma referência internacional nesses assuntos, desenvolvendo projetos em parceria com diversas entidades no mundo todo.

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Ação ambiental do PPS/SP tem várias frentes


Como especialista na área ambiental e membro do Secretariado de Meio Ambiente do PPS, o advogado José Valverde, assessor do deputado federal Arnaldo Jardim, ressalta mais uma série de ações pontuais tomadas nos últimos anos, além das já citadas na entrevista ao Instituto Ethos:
"Construímos um programa de governo para a candidatura ao Executivo municipal firmados em nossas convicções políticas e conhecimentos técnico-científicos, que se somaram a muitas outras experiências, de especialistas e entidades ambientalistas que nos apresentaram o resultado de suas ações práticas e que nos permitiram elaborar de forma sistemática nossos posicionamentos.



Vale também ressaltar que o conteúdo ambiental de nosso programa de governo foi condição sine qua non de apoio a candidatura Kassab no 2º turno da eleição passada.



As ações legislativas de nossos parlamentares pepessistas demonstram o quanto o tema meio ambiente tem sido trabalhado com seriedade e intensidade, sobretudo fora dos momentos eleitorais.



Assessoro o Deputado Federal Arnaldo Jardim, desde 2003, e acompanho de perto o seu trabalho na construção de políticas públicas e marcos regulatórios sobre energia limpa e renovável. Tema que em São Paulo foi marcado pela coordenação da Frente Parlamentar pela Energia Limpa e Renovável e tem merecido destaque sua atuação na Câmara dos Deputados, em especial, como titular da Comissão de Minas e Energia.

A Lei Paulista de Resíduos Sólidos é o que há de mais moderno e concreto do ponto de vista Legislativo. Foi um trabalho capitaneado pelo Deputado Arnaldo Jardim, que contou com grande participação de outro parlamentar pepessista, Deputado Luis Carlos Gondim. A construção da lei paulista de resíduos inspirou as leis de Estados como Minas Gerais e Espírito Santo, que elaboraram suas legislações com uma estrutura similar.



O Projeto de Lei Nacional de Resíduos Sólidos, um impasse enraizado no Congresso há quase 20 anos, foi confiado ao Deputado Arnaldo Jardim. Sua proposta foi reconhecida pelo conteúdo técnico-político como capaz de reunir grande consenso, fundamental para aprovação em plenário.

A posição firme do Deputado Arnaldo Jardim contra o não cumprimento da Resolução CONAMA sobre a redução do teor de enxofre no diesel foi tema de audiência pública no Congresso, que resultou em vários requerimentos de informações, que foram fundamentais para dar ao caso a devida relevância em seus aspectos de saúde pública e ambientais.



Os eventos públicos e itinerantes do Deputado Arnaldo Jardim disseminaram boas discussões em todo o Estado de SP. Somente no ano passado, foram seminários sobre a questão climática na Capital e, no interior, na capacitação da gestão ambiental municipal que foi tema de encontros em Barra Bonita e Porto Ferreira.

Na Câmara Municipal, uma ação recente que não pode passar em branco foi a atuação do Vereador Milton Ferreira na Comissão Parlamentar de Inquérito das Áreas Contaminadas. Com firmeza e seriedade o parlamentar pepessista foi um destaque positivo entre seus pares na condução da CPI.

Na ALESP, a participação do Deputado Alex Manente foi determinante para o êxito do processo de aprovação e posteriormente de regulamentação da Lei da Billings.

Enfim, o PPS no conjunto de seus parlamentares e militantes tem dado bons exemplos de como contribuir para a construção de uma política ambiental para o Brasil."













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