sábado, 29 de maio de 2010

Juventude do PSDB, DEM e PPS fazem nove encontros neste fim de semana



Objetivo é discutir políticas públicas para a juventude brasileira


Os encontros estaduais das juventudes pró-serra continuam a ocorrer em todo o Brasil. Já foram realizados até o momento, os eventos do Ceará e do Rio Grande do Sul. Nesse fim de semana, estão previstos encontros nos seguintes estados: PR, RJ, MS, MT, PB, MA, SE, SP e AC.
> JPS/SP
Em São Paulo, as juventudes de outros partidos também aliados, como PTB, PSC e PHS estarão no encontro deste final de semana, que será realizado no dia 30/05 a partir das 13:00 horas, na Sociedade Amigos da Casa Verde - Rua Dr César Castiglione Junior, 577 - Casa Verde - São Paulo / SP.

Os demais estados deverão se reunir até o dia 07 de junho. Com o objetivo de se discutir propostas de políticas públicas para a juventude brasileira para o plano de governo do pré-candidato José Serra, esses encontros são realizados em parceria com as juventudes do DEM, PPS e outras forças partidárias.

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Voto obrigatório divide o país


Por: Reportagem Local

Pesquisa Datafolha feita em 20 e 21 de maio revela que o voto obrigatório divide o eleitorado: 48% dos entrevistados no país são favoráveis e 48% são contrários. A reportagem está disponível para assinantes da Folha e do UOL.

O apoio ao voto facultativo cresceu. O levantamento anterior, de dezembro de 2008, registrara o recorde de 53% a favor da obrigatoriedade; 43% eram contra.

Estabelecida na Constituição, a obrigação atinge os brasileiros alfabetizados dos 18 aos 70 anos de idade. Para analfabetos, maiores de 70 e os que têm entre 16 e 18 anos, o voto é facultativo.

O Brasil é um dos 30 países em que o voto nas eleições nacionais é obrigatório. Dos entrevistados, 55% dizem que votariam se ele fosse facultativo; 44% optariam por não votar.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Quem Com Ferro Fere....Com Serra Foi Ferido. Programa do DEM 27/05/2010

Ha Três anos e meio a nação Assistida AO Maior Idiota do Mundo a espezinhar Legislação Eleitoral, Na Tentativa de poste Seu Eleger, A Candidata de Quatro Patas. Hoje comecou de Resposta de A, ja Que Uma multinha de 5 paus Não É Para ele nada. Nesta quinta Foi o DEM, NAS próximas dez semanas PSDB, PPS, PSC e PTB. Que Sera Dimanta UM Artilharia aguentará? 

Programa NA INTEGRA.

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Arnaldo Jardim: Força da Bioeletricidade

As fontes renováveis de energia responderam por 47,3% da nossa matriz energética, em 2009, impulsionadas pelo avanço do etanol combustível, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O sucesso dos veículos flex fuel traz também para a vitrine outra fonte energética renovável, com potencial formidável e ainda subutilizada no Brasil: a bioeletricidade.
Recentemente, o Congresso de Cogeração de Energia 2010 foi palco de debates substantivos acerca dos planos do governo para incentivar à cogeração de energia, quanto às linhas de financiamento existentes e o apoio de bancos de investimentos aos projetos, os aspectos regulatórios, as experiências bem sucedidas e os desafios para melhorar a eficiência energética nos processos industriais.
Ao longo de 2009, ano em que a crise global comprometeu a saúde financeira de boa parte do setor o que acabou precipitando uma profunda reestruturação na cadeia produtiva, chama a atenção os dados do Ministério de Minas e Energia (MME). Eles apontam para uma exportação de bioeletricidade da ordem de 5.872GWh, no ano passado, um valor 33% superior ao de 2008, 4.409GWh.
Em termos de número de usinas exportando bioeletricidade, o crescimento foi superior a 10%, passando de 88 unidades para 100 unidades conectadas ao Sistema Interligado Nacional. A bioeletricidade exportada ao longo de 2009, representou mais de 6% da energia produzida pela usina de Itaipu.
Quando observamos a capacidade instalada, a bioeletricidade acrescentou 1.112 MW de potência instalada nova, superando todas as demais fontes, incluindo as grandes hidrelétricas e as térmicas convencionais. Somente a bioeletricidade representou 31% da capacidade instalada nova, significando acrescentar, em apenas um ano, o equivalente a 8% da potência total de Itaipu ou 10% do aproveitamento de Belo Monte.
Isso demonstra a necessidade de uma política setorial capaz de definir o papel da bioeletricidade na matriz energética nacional, por meio da consolidação das decisões políticas sob metas claramente predefinidas, além de continuidade e planejamento na condução das ações para atingir tais metas.
Nesta linha, vale destacar a decisão do MME de promover um leilão de energia de reserva para as fontes alternativas, ainda neste semestre, para contratar energia a partir de 2013. Seguramente, o sucesso na perenidade da inserção das fontes alternativas na matriz energética passa necessariamente tanto pela regularidade de leilões que contemplem suas especificidades, mas também é condição imprescindível a definição de patamares de preço no Ambiente de Contratação Regulada, incorporando o conceito de externalidades, capazes de remunerar os investimentos, além da garantia de compra da energia excedente.
A política setorial a ser delineada também deve estabelecer diretrizes para o financiamento, o tratamento fiscal a ser dado para a cadeia produtiva, além de discutir os critérios quanto ao encargo de conexão.
Em suma, dispomos da oportunidade real de repetir o sucesso do Proálcool e nos consolidarmos como uma referência mundial no quesito matriz energética limpa, renovável, barata e abundante. Resta-nos implantar uma política setorial consistente e duradoura, capaz de assegurar um melhor planejamento, estabilidade e previsibilidade, no sentido de atendermos a atual demanda e começarmos a pavimentar o caminho rumo à liderança mundial no setor de energias renováveis!
Arnaldo Jardim (PPS-SP) é deputado federal, membro da Comissão de Minas e Energia e coordenador da subcomissão de Eficiência Energética da Câmara.

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Comissão aprova projeto de Dimas que deduz IR de doação à universidades


A Comissão de Educação e Cultura da Câmara aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 4847/09, do deputado federal Dimas Ramalho (PPS-SP), que permite ao contribuinte, pessoa física ou jurídica, deduzir do IR (Imposto de Renda) metade das doações destinadas a instituições públicas de ensino superior.
Dimas diz que o projeto foi apresentado pela dificuldade encontrada por ex-alunos de universidades públicas em fazer doações para as instituições que estudaram. Ele diz que na Europa este tipo de doação é comum, mas que no Brasil não existe nenhum tipo de mecanismo para facilitar a injeção de recursos desta natureza nas universidades públicas.
O projeto prevê que a doação à universidades não poderá representar uma redução superior a 6% do IR a pagar, no caso das pessoas físicas, ou 4%, em se tratando de pessoa jurídica. De acordo com o deputado, esse teto impedirá que a arrecadação federal seja reduzida em razão do novo tipo de dedução.
A proposta tramita em caráter conclusivo nas comissões permanentes do Congresso Nacional. Agora segue para analise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça da Câmara, e só depois será apreciado pelo Senado.

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Comissão vota projeto de Dimas que deduz IR de doação à universidades




A Comissão de Educação e Cultura da Câmara irá votar, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 4847/09, do deputado federal Dimas Ramalho (PPS-SP), que permite ao contribuinte, pessoa física ou jurídica, deduzir do IR (Imposto de Renda) metade das doações destinadas a instituições públicas de ensino superior.

Segundo Dimas, o projeto foi apresentado pela dificuldade encontrada por ex-alunos de universidades públicas em fazer doações para as instituições que estudaram. Ele diz que na Europa este tipo de doação é comum, mas que no Brasil não existe nenhum tipo de mecanismo para facilitar a injeção de recursos desta natureza nas universidades públicas.



Projeto
O projeto de Dimas, que tem parecer favorável do relator, deputado Antônio Carlos Biffi (PT-MS ), prevê que a doação não poderá representar uma redução superior a 6% do IR a pagar, no caso das pessoas físicas, ou 4%, em se tratando de pessoa jurídica. De acordo com o deputado, esse teto impedirá que a arrecadação federal seja reduzida em razão do novo tipo de dedução.

A proposta tramita em caráter conclusivo nas comissões permanentes do Congresso Nacional. Caso seja aprovado, o projeto segue para analise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça da Câmara, e só depois será apreciado pelo Senado.

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OS MINISTROS DA DILMA!


Para a Casa Civil, o "ficha suja" Antônio Palocci. Para o novo Ministério da Micro e Pequena Empresa, já está convidado Paulo Okamoto, o vitalício do Sebrae, aquele mesmo que pagava as contas do Lula com dinheiro vindo de onde ninguém sabe, mas todo mundo tem certeza. Aos poucos, a cara de um eventual governo dilmista começa a se moldar. Ele terá o pior do PT, sem o pragmatismo pelego do Lula por perto. Aguarda-se uma sinalização da candidata para um posto estratégico para o "camarada em armas" José Dirceu. Tem gente apostando no chefe da sosfisticada organização criminosa para o Ministério da Justiça. Ninguém duvide.

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terça-feira, 25 de maio de 2010

Marcha da Maconha tem 1 detido; políticos negociam liberações

 
                        Foto: Ivan Pacheco/Terra 
                                
Um homem foi detido durante Marcha da Maconha. Ele foi levado à delegacia para a checagem do seu histórico criminal.
Thais Sabino

Direto de São Paulo

Um rapaz de identidade não confirmada foi detido pela Polícia Militar (PM) durante a Marcha da Maconha, que é realizada na marquise do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, neste domingo.
Ele, que disse ser um ex-presidiário em regime condicional, foi levado pelos policiais para a delegacia, pois não portava documentação que comprovava sua situação em relação à lei. Segundo os oficiais responsáveis pelo policiamento no local, uma vez que for comprovada a situação de regime condicional do detido, ele será liberado.
Outro rapaz também chegou a ser abordado pela polícia. Ele havia desrespeitado a ordem de não usar cartazes que fossem considerados apologia ao uso de drogas. Porém, com a mediação de políticos, como o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e Soninha Francine (PPS-SP), foi liberado.



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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Estadão: Serra vê País tomado por um ''patrimonialismo selvagem''

Juventude Pró Serra - O Brasil Pode Mais!



Carolina Freitas - O Estado de S.Paulo


Em reunião do diretório do PPS, em São Paulo, tucano fez duras críticas ao governo federal, sem citar Lula nem o PT.

O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, criticou um "patrimonialismo selvagem" existente no País. Em reunião do Diretório Nacional do PPS, o ex-governador fez ontem duro discurso contra o governo federal, sem citar o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nem o PT.

Para Serra, quando o PSDB esteve no governo federal, diminuiu no País o patrimonialismo, definido por ele como "usar o governo como propriedade privada". "As práticas do patrimonialismo voltaram ao Brasil em sua plenitude, em tudo que tinha de pior", discursou Serra. "Estamos no momento mais patrimonialista da nossa história. Nem na República Velha, que era um regime oligárquico, tinha um patrimonialismo selvagem como o de hoje."

O tucano apontou ainda a existência de "bolchevismo sem utopia", que seria a ideologia de grupos que chegam ao poder e esquecem a ética em nome do partido.

Serra disse que o Brasil está batendo recordes da maior taxa de juros do mundo e da maior carga tributária entre países em desenvolvimento, além figurar entre os governos que menos investem. Ele destacou a importância de investimentos de prefeituras e governos estaduais na comparação com os feitos pela União. Além disso, lembrou que o Brasil investiu nos últimos anos um terço do nível registrado na economia dos anos 1970 e que São Paulo, durante a sua gestão, triplicou o volume de investimentos.
"A participação do governo federal (nos investimentos) é uma coisa pequena, quase insignificante, apesar de toda a onda", afirmou. Sem citar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o tucano disse que o governo conta autorizações para concessão de crédito de bancos de fomento e investimentos privados como se fossem dinheiro do governo. "É o New Brazilian Way of Privatization", ironizou.
As declarações foram feitas no encontro realizado pelo PPS, em São Paulo, para entregar propostas de governo ao presidenciável.
Vice. Serra afirmou não estar aflito com a indefinição sobre o nome do vice em sua chapa para as eleições de outubro. "É só a imprensa que está aflita com isso", afirmou à noite, em entrevista coletiva após participar do encontro no diretório do PPS. "Eu não estou. Pode olhar para mim e ver se estou aflito com alguma coisa. Não é uma questão que me angustia. Vamos ter uma boa solução."

Serra, que no início do ano havia previsto a definição do vice para maio, procurou reduzir a importância da indicação de um nome agora. "Não foi adiada (a definição). Não dá para marcar datas. É um processo", afirmou.

Serra evitou comentar a foto, em painel atrás da mesa do evento, com o presidente do PPS, Roberto Freire, apertando a mão do ex-governador de Minas Aécio Neves (PSDB), e Serra sorrindo entre os dois. "Só vi a foto agora", despistou, sem falar da possibilidade de o mineiro compor a chapa presidencial como vice.

Publicada em 22/05/2010.

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Convenção eleitoral do PPS/SP será dia 13 de junho


Convenção Eleitoral do PPS/SP - Eleições 2010

O PPS realizará sua CONVENÇÃO ELEITORAL ESTADUAL para escolher nossos candidatos para Governador, Vice-governador, Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais nas eleições de outubro de 2010, no dia 13 de junho de 2010 (domingo), das 9h às 14h, na Assembléia Legislativa de São Paulo, localizada à Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera – São Paulo - SP.Para isso CONVOCA todos os DELEGADOS TITULARES E SUPLENTES que foram eleitos nos municípios para participarem do CONGRESSO ESTADUAL realizado em Jaguariúna/SP em 2009.

Atenciosamente;

Dep. Est. David Zaia
Presidente do Diretório Estadual

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domingo, 23 de maio de 2010

Serra exalta participação do PPS na campanha e diz que o partido também "pode mais"

Freire entregou ao pré-candidato documento com propostas do PPS


Por: Luís Zanini e William Passos



O pré-candidato à Presidência, José Serra, disse nesta sexta-feira, na reunião do Diretório Nacional do PPS, em São Paulo, que sua eventual vitória nas eleições de outubro é apenas o “ponto de partida, não de chegada de um grupo ou de uma pregação, para chegar no governo e fazer o contrário ou negar tudo aquilo, é para exercer a vitória no primeiro dia do exercício da coerência com a vida pública, que é o que está faltando no nosso país. Por isso, não é só o Brasil que pode mais, o PPS também pode mais e vai ajudar o Brasil a ter mais”.



Depois de receber das mãos do presidente do PPS, Roberto Freire, o documento contendo as sugestões elaboradas pelo partido à sua pré-candidatura à Presidência da República, o ex-governador de São Paulo José Serra falou sobre política, economia, educação e, claro, da sua ligação com o antigo PCB (Partido Comunista Brasileiro)



O pré-candidato destacou a importância do Partidão, antecessor do PPS, e as contribuições de seus aliados e militantes para o desenvolvimento cultural e artístico do Brasil.



Críticas à economia



Depois de sublinhar o caráter nacional do PCB e a contribuição deixada à cultura nacional, José Serra criticou o atual modelo econômico que, a exemplo dos anos 1930, está voltado para a exportação de commodities.



Serra também se referiu ao governo federal ao falar da falta de empenho para o desenvolvimento do setor produtivo. Ele disse que até 1980 o Brasil estava entre as economias mais dinâmicas do mundo, mas que esse modelo entrou em crise com os mais de 15 anos de hiperinflação. De acordo com Serra, o Brasil ficou à deriva e só se recuperou economicamente com a estabilidade proporcionada pelo Plano Real, apesar de nos últimos sete anos ter feito a opção pela “desnacionalização da produção” pela volta da exportação de produtos primários e a importação de manufaturados.



“Não fomos capazes de gerar bons empregos em modelo de industrialização baseado no mercado externo”, disse Serra, ao afirmar que é “candidato [à Presidência] ligado a produção”. O pré-candidato também falou sobre parlamentarismo, da supremacia do Executivo em relação ao Legislativo provocada pelo presidencialismo e ainda criticou as mudanças de última hora na legislação eleitora. “Pior que agora, impossível”, desabafou.



Patrimonialismo



Sem citar partidos ou mesmo nomes, José criticou a prática do patrimonialismo que tomou conta do Estado brasileiro. “Tivemos nos últimos tempos um aprofundamento do patrimonialismo, que voltou na sua plenitude. Estamos no momento mais patrimonialista da nossa história”, afirmou o pré-candidato.



Serra atacou também a política de juros e a carga tributária – “os mais altos do mundo” – e disse que hoje os estados e municípios investem mais do que o governo federal. “É praticamente insignificante o que o governo federal investe”, disse, ao chamar a atenção para o fato de o governo federal tem contabilizado crédito a diversos setores da econômica e ao cidadão como investimento.

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