sexta-feira, 26 de março de 2010

Maquiadores e mágicos


Na próxima semana, o governo Lula lançará mais um PAC, o segundo e seu rosário promessas de obras que, só com discurso, buscarão enfrentar as precárias condições de nossa infra estrutura física.
Palavreado que deverá virar estradas, urbanização de assentamentos, saneamento, redes de abastecimento de água e tudo o mais que a platéia pedir ou a cada região necessitar. Afinal, são obras construídas ali, com palavras e, como elas, desfeitas com o vento.

Foi assim com o primeiro PAC. Pelos números divulgados pela própria Casa Civil, dos resultados desse programa já se percebe a mágica na gestão.

Segundo os dados da ONG Contas Abertas, a metodologia de divulgação dos números usada pela Casa Civil nas cerimônias de balanço oficial exclui as obras de saneamento e habitação desde o primeiro anúncio, apesar de estarem previstas no orçamento do programa.
Pelos dados disponíveis, sabemos que no Nordeste, todos os estados apresentam percentual de obras concluídas entre 4% e 11% em relação ao total de empreendimentos previstos para cada unidade federativa. O desempenho dos projetos concluídos na região atinge apenas 7% do total, excluindo os resultados do estado do Piauí.
No entanto, os dados oriundos da Casa Civil apontam que 40,3% das ações do PAC estão concluídas, considerando o montante de R$ 256,9 bilhões que foram aplicados em ações entregues até dezembro.
O problema é que quando confrontamos esses números com a realidade, o que temos é que apenas 11% do PAC I foram concluídos, e mais da metade sequer saiu do papel. Pura maquiagem. Verdadeira mágica!
O curioso desse monumental esforço de propaganda e campanha eleitoral fora do prazo legal é que, segundo levantamento do jornal O Estado de S. Paulo, em torno de 60% das obras inauguradas nem prontas estavam, e uma não dispunha sequer de licença ambiental.
Depois que a caravana do governo e de sua candidata passa, ocasião em que o presidente se autoelogia, pede voto, critica adversários, as emissoras de TV filmam, as de rádio e os jornais fazem entrevistas, o palanque é desmontado e tudo volta a ser como antes.
Sem perspectiva de conclusão, sem movimento de máquinas a trabalhar, a cidade e o estado esperam, esperam, esperam... Todo aquele palavrório nem sai do papel.
Às vezes, nem vai para o papel censurado que é por seus assessores de comunicação. Assim é um programa movido a promessas, tocado com o combustível da propaganda eleitoral. Assim fica fácil.
Em uma campanha eleitoral que já dura um ano e meio, afrontando a Justiça Eleitoral, o presidente e a ministra passam com falatório e querendo amealhar confiança, aplausos e votos pelo país e largam a conta para o sucessor.
Com esse PAC empacado o presidente Lula e sua candidata Dilma ainda pretendem engabelar o povo brasileiro com um novo pacote ou ajuntamento de obras. Não conseguiu fazer um, mas, promete dois. Um escárnio!


 
Roberto Freire é presidente do PPS

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Soninha deixa Sub Lapa para concorrer às eleições

aqui o relato do trabalho

Anunciada pré-candidata do PPS ao Governo de São Paulo, Soninha Francine deixa o cargo de subprefeita da Lapa no final deste mês para atender ao prazo de desincompatibilização pevisto na lei eleitoral. O presidente municipal do PPS, Carlos Fernandes, atual coordenador de Finanças da Subprefeitura, será o novo subprefeito da Lapa.

Segundo o Jornal da Gente, informativo regional da Lapa, "Carlos Fernandes é amigo pessoal da subprefeita e, num fato raro na estrutura hierárquica das 31 subprefeituras, fez da Coordenadoria de Finanças o pilar de sustentação da subprefeita, assumindo, inclusive, posição de interlocutor preferencial junto às comunidades locais ".

Com a Obstinação e seriedade dos tempos de vereadora, Soninha Francine demonstração extraordinária Capacidade como gestora pública em pouco mais de um ano à frente da Subprefeitura, adquindo uma experiência que lhe faltava no Executivo ao administrar uma área de 40,1 km. Veja  de Soninha.



A Subprefeitura da Lapa, uma das maiores da cidade, é habitada por 270 mil paulistanos e Abrange seis distritos (Lapa, Barra Funda, Perdizes, Vila Leopoldina, Jaguaré e Jaguara).



Desde o primeiro dia de trabalho, em janeiro de 2009, Soninha teve uma agenda intensa de visitas a escolas públicas, Unidades de Saúde, Esporte, Cultura e Lazer; entidades conveniadas (assistência social), igrejas, jornais de bairro, Associações Comunitárias; OAB ; outras Conseg, Associação Comercial, entre outros. Também ocorreram periódicas Reuniões Plenárias na Subprefeitura com diversos Representantes da sociedade civil.



Com desenvoltura e Capacidade de negociar com o governo estadual, Soninha destacou-se em conquistas como o Poupatempo, o Parque Lopoldina / Villas-Boas eo Banco do Povo na região da Lapa.



Para Soninha, Exercer uma Função de subprefeita é um desafio enorme e complexo mas estimulante,. Para quem se mostra disposta um administrar uma metrópole como São Paulo, gerir uma subprefeitura é um teste de fogo, já que os problemas mais urgentes da cidade, em todos os setores, estão todos ali reproduzidos em cada região.

Leia também:

Começam a se desenhar os cenários para outubro
 
E o Senado por São Paulo, como fica?
Por Christina Lemos:
"Senadora Soninha, que tal?"
Soninha bate PT e Skaf na pesquisa Vox Populi



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PPS faz 88 anos e defende mudança de rumos para o país com a candidatura de Serra

PPS E SERRA PRA MUDAREM O BRASIL!

O PPS completa 88 anos de história nesta quinta-feira mirando o futuro, mas sem esquecer sua história de lutas. Com a experiência acumulada, o partido acredita que 2010 pode marcar uma virada na história política do país. Junto com o PSDB e o DEM, a legenda trabalha na formulação de propostas para um Programa de Governo que retire o país da sua crise institucional permanente. José Serra personifica essa projeto e, no entendimento do PPS (leia nota aqui ou confira abaixo), ele é a pessoa ideal para conduzir esse processo de mudanças. Neste dia 25 de março, o partido homenageia os dirigentes que ajudaram a construir não só a sua história, mas que contruibuiram na luta por um Brasil mais justo e democrático. Essa missão tem continuidade no dia-a-dia e é com as mangas arregaçadas que o octagenário PPS pisa firme na estrada de 2010. Trabalha não só para eleger um presidente da República que represente uma verdadeira mudança, mas para fortalecer ainda mais o partido, elegendo grandes bancadas de deputados federais, estaduais, senadores e conquistando espaços significativos nos executivos estaduais. Sempre confiante de que:

SEM MUDANÇA NÃO HÁ ESPERANÇA

DIRIGENTES FALAM DE UMA HISTÓRIA CHEIA DE SONHOS E PROJETOS


O tempo foi passando, a História acontecendo, o mundo mudando e alagoano Anivaldo Miranda estava lá, desafiando a injustiça, pregando uma sociedade igualitária, ajudando a transformar não só o país, mas também o partido dentro do qual se entrincheirava. Neste ano, contabiliza nada menos que 51 anos de militância, somando-se, claro, aqueles em que militou no PCB aos que continuou a caminhada no PPS, herdeiro e sucessor do velho Partidão. O pernambucano Givaldo Siqueira está na jornada desde 1958. Ingressou no PCB aos 16 anos. Os dois dirigentes contam, ao Portal do PPS, uma pouco da história de suas vidas, que se confudem com a do PCB/PPS.


Em 2010, o PCB/PPS faz 88 anos de idade. Velho? Não. Mais sábio e experiente. Remoçado pelos ventos e reviravoltas que o tempo, a modernidade e a globalização trouxeram, o partido aponta para o futuro, propondo caminhos sempre ousados e caminhadas instigantes e corajosas.
De 1922 até hoje, aprendeu a rimar socialismo com democracia, sociedade igualitária com liberdade. Os ventos da renovação começaram ainda na década de 80, quando Mikhail Gorbachev, dirigente da então União Soviética iniciou a Glanost e a Perestroika – abertura econômica e reestruturação política, respectivamente. Foi uma marcha sem volta em busca de um partido popular e socialista, encabeçada, no Brasil, por Roberto Freire. Em 1992 nasceu o PPS.


IGUALDADE E DEMOCRACIA
"Igualdade e democracia precisam caminhar juntos; acho que essa foi a maior simbologia da criação do PPS, embora ela não signifique que tenhamos caminhado bastante para torná-la realidade", diz Anivaldo Miranda. Falta caminhar muito para refundar a plataforma do socialismo democrático, ressalta. "Ainda temos muitos erros, mas o fundamental é que demos o primeiro passo, saímos do ponto de partida rumo ao novo".


Importante, lembra Anivaldo, é que a liderança do PCB "teve a coragem de, publica e internamente, fazer uma revisão dos fatos que levaram ao esgotamento da nossa experiência comunista; houve coragem, não passamos simplesmente uma borracha por cima dos nossos erros". Agindo dessa forma, diz ele, "podemos, a partir daí, valorizar nossos acertos e chegar a esse sentimento que move o PPS, de que o socialismo não pode existir eficazmente sem o ideal libertário, democrático."


RADICALIDADE DEMOCRÁTICA
O partido fez uma ruptura com a concepção marxista-leninista e abraçou a liberdade, lembra Givaldo Siqueira. "O socialismo é derivado da democracia; é a democracia levada o mais longe possível". Esse entendimento, avalia, distingue o que um dia foi daquilo que passou a ser o PCB/PPS. O desafio da legenda, diz Givaldo, "é desenvolver essa concepção de Brasil; por isso escolha da radicalidade democrática, ou seja, o desenvolvimento radical da democracia".


Desde os tempos do PCB, o partido tem uma opção pela construção de alianças, salienta Siqueira. "Temos clareza de que não podemos equacionar e resolver os problemas sozinhos, de que é necessária a formação de um bloco de forças poderoso, democrático, capaz de encaminhar as reformas e transformações no Brasil". Nessas eleições, o PPS compõe o bloco liderado pelo governador de São Paulo, José Serra. "Ao nosso ver, ele significa a possibilidade de transformação, em oposição ao bloco conservador e fisiológico que está atualmente no poder, que se estrutura na aliança entre PT e PMDB ‘et caterva’".


O PPS, explica Givaldo Siqueira, espera que o futuro governo Serra encaminhe as reformas "que torne o Estado cada vez mais democrático e que envolva sempre mais a sociedade no plano de governo para o encaminhamento das soluções para o Brasil". Ele lembra que Serra sempre teve uma relação estreita com a esquerda e, especialmente, com o PCB/PPS.


Mulheres
O partido vai exercendo seu fascínio e conquistando novos adeptos e adeptas, conforme conta a psicanalista Odete Bezerra, que, neste mês, assumiu o posto de interlocutora das mulheres junto à Direção Nacional dentro de uma coordenação colegiada e rotativa. Ela não esconde sua animação para realizar uma campanha nacional de filiações para "dar aquele empurraozinho" e ajudar a embalar candidaturas femininas em todo o país. Ela ficou surpresa com o sucesso da campanha de filiação que promoveu em Salvador e da capacidade do partido de atrair novas militantes.


Odete é uma mulher cheia de sonhos. Aos 45 anos, 10 de PPS, diz que é, "por essência, socialista, porque, acima de tudo quero o bem para todos". Conta que vê nascer em seu consultório, todos os dias, novas mulheres – "corajosas, com disposição para a luta e para a política" – e, mesmo com o desgaste da política e dos políticos, não consegue deixar de acreditar em seus sonhos. "Eles me tornam feliz, viva, forte; minha força vem dos meus sonhos e eles passam pelo socialismo, pela sociedade mais justa".


LEIA ABAIXO NOTA DE ROBERTO FREIRE SOBRE OS 88 ANOS DO PARTIDO

UMA DATA QUE NÃO É APENAS NOSSA


Num país de pouca tradição de vida partidária e de uma cultura política deformada como a brasileira, um partido festejar 88 anos de existência é motivo de muita alegria. Não apenas por parte de seus dirigentes e militantes, mas por parte das pessoas conscientes da importância de se fazer a política correta.Na longa trajetória do PCB, nascido a 25 de março de 1922, da qual o Partido Popular Socialista é herdeiro legítimo, são incontáveis as ricas contribuições feitas ao Brasil, nos seus mais destacados planos.


Trata-se de uma agremiação que veio para organizar os trabalhadores, da cidade e do campo, e cidadãos em geral, assim como para difundir as generosas ideias de liberdade, de justiça social e de fraternidade; que veio convocar homens e mulheres, jovens e idosos, a lutar por seus direitos, ao tempo em que cumprem os seus deveres para com a sociedade; que veio mostrar que as mudanças só acontecem se as pessoas arregaçarem as mangas e agirem em prol dos interesses coletivos, deixando de lado seus interesses particulares, na maior parte das vezes egoísticos.


Nas lutas maiores pela liberdade e pelo progresso do Brasil, no enfrentamento da ditadura militar e com a reconquista da democracia nos últimos 25 anos, junto com os brasileiros, aprendemos duas dentre outras lições fundamentais: a de que o caminho da democracia é o único que possibilita fazer avançar a sociedade, a materializar os seus sonhos de bem-estar e oportunidades iguais para todos; e a de que a República (a res publica) precisa efetivamente ser de todos e não apenas daqueles que chegam ao poder.


Elemento importante da vida política, o PPS, na trilha da tradição pecebista, vem oferecendo sua contribuição para um melhor conhecimento da realidade brasileira e apontando novos rumos e perspectivas. Estão aí os documentos dos seus últimos Congressos Nacionais (do IX ao XVI), com análises e propostas para ampliar e aprofundar a democracia e para promover as reformas que há muito o país necessita e exige.


Para a disputa presidencial deste ano, que se prenuncia como uma das mais acirradas da história recente do país, o Partido vem se preparando e se articulando com os partidos de oposição – o PSDB e o DEM – por meio do Bloco Democrático e Reformista (BDR), de sua iniciativa, e organiza a Conferência Política Nacional Gildo Marçal Brandão que, em fins de maio, culminará uma série de Seminários que ora estão se realizando, em algumas capitais, na formulação de propostas de um Programa de Governo que retire o Brasil da sua crise institucional permanente e faça o país sair do atoleiro em que se encontra e que a propaganda governamental tenta encobrir.


Confiante na vitória de outubro próximo, o PPS – como sempre faz – será um dos batalhadores mais combativos em prol da mudança nos rumos do Brasil, não só defendendo o nome de José Serra, pré-candidato à Presidência da República, mas apresentando suas candidaturas a deputado federal e estadual, assim como ao Senado e a alguns governos estaduais, materializando assim sua participação no amplo processo de mudanças que buscaremos materializar.


Viva o PPS!

Avante na luta, para que a vitória nos sorria!


Brasília, 24 de março de 2010


Roberto Freire - Presidente

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Gondim pede CPI para investigar cartel da laranja


Assembleia de São Paulo vai criar a CPI do cartel da laranja
Claudia Rolli e Fátima Fernandes

Deputados vão apurar denúncia feita à Folha por um ex-empresário do setorO deputado estadual Luis Carlos Gondim (PPS) pediu a instauração de uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo para investigar suposta prática de cartel no setor da laranja. Ele reuniu 36 assinaturas de parlamentares.Para abrir a CPI, são necessárias 32 assinaturas -um terço dos 94 deputados. Líderes de 15 partidos assinaram o requerimento para pedir a instauração da comissão.

A decisão de pedir a CPI foi tomada, segundo o deputado, após a Folha publicar reportagem na semana passada em que o ex-empresário do setor de suco de laranja Dino Tofini detalha como operou o suposto cartel, que ele afirmou ter ajudado a montar na década de 90 e do qual participou.

O início dos trabalhos da CPI depende agora do encerramento de outras comissões em andamento. Pelo regimento interno da Assembleia Legislativa de São Paulo, só podem tramitar cinco CPIs simultaneamente. Hoje está previsto o encerramento de uma delas.

"Quem mais sofre são os pequenos produtores, que são esmagados pelo poderio das grandes indústrias", disse.Um dos objetivos da CPI, segundo afirma o parlamentar, é tentar mapear quantos agricultores foram "expulsos" do setor nos últimos anos. "Temos informação de que em cidades como Pirangi, em que 90% da lavoura era de plantação de laranja, hoje está 70% tomada pela cana", diz Gondim.

Na entrevista concedida à Folha, Tofini afirmou que a sua ex-empresa, a CTM Citrus, se beneficiou da combinação de preços que ocorria entre fabricantes para a compra da fruta.

Tofini, que hoje é plantador de cana, deve ser ouvido pela SDE (Secretaria de Direito Econômico), que investiga a suspeita de cartel no setor há 11 anos. Após depoimento de uma pessoa que participou do cartel, em 2005, foi realizada a Operação Fanta, em janeiro de 2006.

Na ocasião, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão de documentos em empresas do setor. O processo na SDE envolve 11 empresas e 27 pessoas -entre elas, Tofini.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

Dimas cobra rigor da Anac na regulamentação de direitos de passageiros

Dimas em defesa do consumidor


O deputado federal Dimas Ramalho (PPS-SP) cobrou, nesta segunda-feira, rigor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) no cumprimento das novas regras que determinam o reembolso do valor das passagens aéreas em caso de atraso das companhias.

"A regra só será para valer mesmo se a Anac agir com rigor e multar as companhias que deixarem de cumprir a nova determinação", disse Dimas, que é membro da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.

A medida entra em vigor em 90 dias a contar da data da publicação da resolução no Diário Oficial da União, no dia 15 de março. Segundo as regras, a devolução do valor ao passageiro, bem como o pagamento de despesas (hospedagem e alimentação), acontecerão por atraso de voos, troca de aeronave e overbooking (venda de passagem além da capacidade).

Para o deputado, a regra representa um 'grande avanço' em relação os direitos dos passageiros aéreos, mas vai necessitar de fiscalização sitemática da Anac junto às companhias. "Se as medidas foram descumpridas pelas empresas, vou denunciar o descaso na Comissão de Defesa do Consumidor e, se for o caso, no plenário da Câmara a fim de que sejam preservados os direitos dos usuários do transporte aéreo no Brasil", afirmou.

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domingo, 21 de março de 2010

Serra vai se lançar com defesa do emprego

No dia 10 de abril, governador vai anunciar sua candidatura à Presidência com a promessa de crescimento com estabilidade
Tucano ontem anunciou 60,282 vagas em projeto de qualificação profissional e Criticou falta de programas nacionais com esse porte
                  Eduardo Knapp / Folha Imagem
O governador José Serra participa de evento sobre qualificação profissional em São Paulo


CATIA SEABRA

DA REPORTAGEM LOCAL

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), está colhendo subsídios para o discurso de lançamento de sua candidatura à Presidência, programado para 10 de abril. Os dados solicitados uma Indicam seus colaboradores como linhas do discurso, com estabilidade como o crescimento ea criação de empregos.
Serra fez um ensaio de ontem, ao chamar o emprego de "o problema número um social" do país. Ao anunciar 60,282 vagas no programa de qualificação profissional, com bolsa-auxílio de R $ 210 mensais por três meses-Serra Afirmou que faltam ações como essa.


"Se houvesse programas nacionais desse porte sem dúvida, ajudaria o país como um todo", disse Serra.


Ao se referir ao desemprego como um problema social, Serra Tornou pública uma opinião de que essa é uma área em que o governo federal deixou a desejar. "Não tenho dúvidas, creio que Têm poucos, de que o problema social número um do Brasil chama-se emprego".

Além de dados como o número de vagas NECESSÁRIAS Para uma Inclusão de Jovens No Mercado e redução de índices de desemprego, Serra pede um auxiliares Informações Capazes de sustentar o discurso de que é Possível crescer mais, com uma ampliação de investimentos. Por exemplo: o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em comparação ao de outros Países.

Serra reúne ainda dados sobre o déficit nas Transações Correntes, já chamado por aliados de "herança maldita de Lula".

O lançamento Deverá acontecer num hotel em Brasília. Como a data foi definida há dois dias, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, teve de adiar uma Viagem à Itália.

Para conquistar a imagem de empreendedor, Serra cumpre uma maratona de inaugurações. Para a estrada Bauru-Marília, o governo espera reunir cem prefeitos no sábado.

Ontem, 105 Participaram prefeitos de cerimônia para assinatura de convênios, no total de R $ 25 milhões. Na solenidade, no Palácio dos Bandeirantes, o deputado Aldo Demarchi (DEM) pediu apoio para uma manutenção de seus mandatos. Já a prefeita Izabel Lorenzetti (PSDB) afirmou que este é o momento de responsabilidade para que se preservar uma qualidade do governo.








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