sábado, 22 de novembro de 2008

Campanha do PPS

Nós da JPS de São Paulo damos total apoio a essa campanha!

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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

"Existem razões que a própria razão desconhece"


Circulou pela mídia a notícia sobre uma possível fusão entre o PPS e o PSDB. A justificativa seria o "medo" do PPS minguar em função de uma grande perda de espaço político. Cidades administradas pela oposição não recebem o mesmo tratamento que outras comandadas pelos "companheiros" do poder. É preciso ter muita convicção para não se vender para o "lado negro da força".

Querer se vender vai da consciência de cada um... O PPS não está a venda, ou pelo menos não deveria estar. E se realmente existe o risco do fim, penso eu, melhor seria morrer lutando do que viver de joelhos.

"Se alguém no PPS está REALMENTE pensando nisso (duvido – aposto que é distorção maldosa, em todo caso...), pergunto: se não quer mais ficar no partido porque ele pode "desaparecer", se não interessa fazer com que se fortaleça e cresça com consistência, se não quer assumir bandeiras com independência, firmeza, inclusive disputando eleições contra os grandes, se não quer afirmar sua identidade, por que não pede para sair, simplesmente? A Constituição prevê liberdade de associação! Saia, mas não leve o 23 com você, por favor. Deixe para quem gosta e faz questão dele." Soninha Francine

É isso aí Soninha.... estou contigo e não abro.
Luís Sant'Anna

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domingo, 16 de novembro de 2008

Perder eleição dá dor de cotovelo ?


O Site www.vermelho.org.br publicou a seguinte matéria:

PPS-PSDB: "Fusão para quê?", questiona Zé Dirceu

A imprensa noticia que houve um jantar de dirigentes dos dois partidos para discussão dessa fusão. O presidente nacional do PPS, ex-deputado Roberto Freire (PE) evita falar ''oficialmente'' em fusão, mas confirma que deputados e filiados de seu partido debatem o assunto. A pergunta a se fazer é: para quê?
Por Zé Dirceu, em seu blog.

O PPS, já há muito tempo, é um apêndice dos tucanos. Então, o máximo que podem fazer é legalizar uma situação de fato. Sem esquecer que o PSDB de São Paulo também já fez uma fusão de fato com o quercismo.

Nem deixar de lembrar que o ex-governador Orestes Quércia foi uma das principais razões da criação do partido em 1988. Na ocasião, o antiquercismo era o ''leitmotif'' para a fundação do PSDB e o então governador de São Paulo (Quércia, 1987-1990) o modelo de político e de se fazer política que o PSDB deveria negar e repudiar.

Quem não se lembra?

Pelo visto só os atuais dirigentes tucanos, começando pelo governador de São Paulo, José Serra, que há tempos incorporou os principais colaboradores do quercismo a seu Governo. Como, aliás, já havia feito seu antecessor imediato, o ex-governador Geraldo Alckmin.




A pergunta que fica é a seguinte: Se o "PPS é um apêndice dos tucanos" porque apoia um projeto liderado pelo PSDB seria correto dizer que seguindo essa regra o PCdoB é um Apêndice do PT porque desde sempre deu apoio o projeto "Lula lá" ?

Quando o PPS apoia a candidatura de Manuela D’Ávila (PCdoB) a prefeitura de Porto Alegre nos é oferecido até o cargo de vice, mas quando ajudamos a derrotar a dobradinha PT/PCdoB em São Paulo o PPS é o pior dos mundos. Que beleza!

Ah... e outra. O PCdoB diz que o PMDB de Orestes Quercia não presta. Gozado, quando o mesmo Quercia apoiava o governo Lula o tratamento era outro. O PMDB paulista recebia o mesmo tratamento dado ao resto do PMDB "governista" de figuras como Jader Barbalho, Delfim Neto, Renan Calheiros, José e Roseana Sarney. Ah... Esses sim são bons "companheiros"!


Parabéns PCdoB. Nada como ser coerente!

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SP sedia encontro mundial de partidos comunistas na 6ª feira

YOLANDA FORDELONE
Agencia Estado

SÃO PAULO - São Paulo vai sediar a partir da próxima sexta-feira (21) o 10º Encontro dos Partidos Comunistas e Operários. O evento, este ano organizado pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), já tem confirmada a presença de 73 siglas, de cerca de 60 países.

Entre os participantes estão o Partido Comunista da China, que no próximo ano completa 60 anos no poder, e o Partido Comunista de Cuba. Entre as siglas brasileiras, participam o Partido Comunista Brasileiro (PCB), o Partido Popular Socialista (PPS), e o próprio PCdoB.

Pela primeira vez, o evento é realizado fora da Europa. A primeira edição ocorreu em 1999, por uma iniciativa do Partido Comunista da Grécia (KKE), e, até 2006, Atenas era a sede do encontro. Além da Grécia, já sediaram a reunião Lisboa (Portugal) em 2006 e Minsk (Belarus, na região da antiga União Soviética) em 2007.

Nesta edição, os partidos têm como tema do debate "Novos fenômenos no quadro internacional. Contradições e problemas nacionais, sociais, ambientais e interimperialistas em agravamento. A luta pela paz, a democracia, a soberania, o progresso e o socialismo e a unidade de ação dos Partidos Comunistas e Operários". O encontro, que é fechado aos partidos, ocorre no Novotel Jaraguá, em São Paulo.

O público poderá participar no próximo sábado de um ato em solidariedade à América Latina. O evento, marcado para as 18 horas, acontece na Quadra dos Bancários (Rua Tabatingüera, 192), próxima à Praça da Sé.

Segundo os partidos participantes, os encontros contribuem para recuperar a força do movimento comunista, que sofreu derrotas após a queda da União Soviética e dos países socialistas no Leste europeu, no final dos anos 80 e começo dos anos 90.

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