sábado, 8 de novembro de 2008

Falando com as paredes


Soninha
http://gabinetesoninha.zip.net/

Escrevi para o Painel do Leitor da Folha na sexta-feira, mas até agora não publicaram. Por enquanto, fica registrado aqui:

"Quem disse que eu adoraria "participar da equipe de Kassab" foi a Folha, não eu. Eu disse que adoraria ser Secretária de Habitação, de Transportes ou, de preferência, chefe das Secretarias todas – queria mesmo é ser prefeita, tanto é que fui candidata. Disse também que seria muito presunçoso me oferecer pelos jornais, respondendo se aceitaria esse ou aquele cargo, sem ter havido qualquer convite. Mas, em título desonesto, a Folha me apresentou como oferecida; mais que isso, sequiosa. E o Painel, em nota venenosa (pleonasmo), atribui a mim, como é praxe, o que não é meu, usando o título mal escrito como referência. Lamentável. Quem quiser saber o que eu digo, melhor ler o que eu escrevo, livre das interferências autorais dos jornalistas. Soninha - vereadora PPS".

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Participe da FEBRACE, uma das maiores feiras de ciências do Brasil


O cadastro de projetos para 2009 já pode ser feito por meio de nosso site. Os estudantes têm até 19 de Novembro para enviar seus projetos.

A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE) é uma das maiores feiras de
ciências brasileiras e recebe projetos de estudantes do último ano do ensino fundamental, ensino médio e técnico, com até 21 anos. Os projetos podem ser desenvolvidos individualmente ou em grupos de até 3 estudantes, com um orientador e um co-orientador.

A FEBRACE tem como principal objetivo estimular e gerar oportunidades para novos
talentos nas áreas de Ciências (Exatas, da Terra, Biológicas, da Saúde, Agrárias, Sociais e Humanas) e Engenharia, sempre focando o incentivo ao raciocíonio crítico e à reflexão sobre problemas sociais.

Em sua sexta edição, a Feira alcançou aproximadamente 1.000 submissões de projetos
completos, dentre os quais 262 foram selecionados como finalistas. Além da grande participação de estudantes com projetos, o número de visitantes do evento cresceu, chegando a aproximadamente 12 mil pessoas nos três dias de evento.

Os projetos que participam da FEBRACE podem ganhar medalhas, bolsas, equipamentos
e certificados, tanto da organização da feira como de instituições parceiras. Os grandes destaques da FEBRACE são qualificados para a Intel ISEF (International Science and Engineering Fair), maior feira internacional de ciências, realizada anualmente nos Estados Unidos.

Em 2008, 9 projetos dos projetos apresentados na FEBRACE foram premiados para participar da feira internacional. Entre eles estava o “Análise Numérica e Experimental de um sistema de conversão direta da energia solar em energia térmica para o tratamento de recursos hídricos”, projeto do estudante bahiano Denilson Luz Freitas (20), que participou pela terceira vez da Intel ISEF e voltou de Atlanta, EUA, com 2 prêmios.

Outro projeto brasileiro presente na feira internacional foi o “Sucatas de máquina para lavar roupa viram sovador de pão” , do grupo Gleberson Souza (18), Cleiton Soares (19) e Pitter Wesley Oliveira (18) do Mato Grosso. Projeto criativo que ajuda famílias carentes a economizarem A sétima edição da FEBRACE acontecerá entre os dias 17 e 21 de Março de 2009, na Universidade de São Paulo, campus do Butantã, Zona Oeste da capital.

O processo de submissão de projetos pode ser feito através do site
(http://www.lsi.usp.br/febrace), onde estão disponíveis os formulários, ou por correio, solicitando os formulários impressos por e-mail (febrace@lsi.usp.br)
ou pelo telefone 55 11 3091.5430

AGENDA - 7ª FEBRACE

Submissão de projetos até 19 de novembro de 2008
Mostra de Projetos Finalistas 17,18 e 19 de março de 2009
Cerimônias de Premiação 20 e 21 de março de 2008

Assessoria de Comunicação – FEBRACE

Elena Saggio
elena@lsi.usp.br
55 11 3091.5667

Laís Bueno
lais@lsi.usp.br
55 11 3091.5676

Site oficial: www.lsi.usp.br/febrace

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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Obama deve ser melhor para o mundo e o Brasil, dizem especialistas


Democrata é tido como mais diplomático e negociador.
No entanto, pode dificultar mais a entrada de produtos brasileiros nos EUA.

Paula Adamo Idoeta
Do G1, em São Paulo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia adiantado, na semana passada, sua torcida pela vitória de Barack Obama nas eleições dos EUA. "Da mesma forma como o Brasil elegeu um metalúrgico e a Bolívia elegeu um índio, seria um avanço cultural a vitória de um negro na maior economia do mundo", disse Lula.

Mas que impacto real terá a eleição de Obama no Brasil? Ainda que McCain e os republicanos sejam mais propensos à abertura comercial dos EUA, especialistas escutados pelo G1 concordam com Lula em linhas gerais e crêem que a escolha por Obama foi acertada.

A curto prazo, McCain talvez fosse mais vantajoso para o Brasil, por fazer maior defesa do comércio livre, enquanto Obama e seu partido são contra a redução de tarifas agrícolas que beneficiariam o etanol brasileiro, entre outras commodities. “Mas Obama é melhor para o mundo, por ser mais negociador e diplomático”, defende o professor da FEA-USP Carlos Eduardo Soares Gonçalves, autor de “Economia sem Truques”, em entrevista ao G1. “Isso deve diminuir as tensões geopolíticas, reduzir as chances de uma arrancada no preço do petróleo e aumentar o fluxo de capitais, que indiretamente beneficiariam o nosso país”.

Opinião semelhante dá Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Em geral o Brasil tendia a preferir presidentes republicanos, menos protencionistas. Mas hoje somos menos dependentes dos norte-americanos. E o Obama não é um negro ‘de gueto’, e sim um cosmopolita, com uma abertura ao diálogo que os EUA precisam recuperar”, analisa Paulo Visentini, professor e pesquisador do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Rafael Duarte Villa, coordenador do Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais da USP, acredita que o grande diferencial de Obama é que ele pode recuperar o multilateralismo na política externa dos EUA, mas é mais cauteloso quanto ao impacto econômico de uma administração democrata no Brasil. Afinal, diz ele, a América Latina não é prioridade dos EUA no momento.

“Mais do que efeitos em abertura comercial ou mudanças políticas, a América Latina e o mundo sentirão o impacto das medidas tomadas contra a crise financeira. Mas isso ainda é uma incógnita”, explica Duarte Villa.

Os especialistas apontam que o presidente eleito terá pouca margem de manobra para domá-la. Afinal, tanto Obama como John McCain votaram, como senadores, pela aprovação do pacote de socorro de US$ 700 bilhões aos bancos elaborado pela gestão de George W. Bush. “Sobra pouca autonomia ao presidente eleito, já que as políticas econômicas estão amarradas ao pacote”, diz Visentini.



Políticas fiscal e migratória

No entanto, explica Soares Gonçalves, talvez Obama seja mais flexível à idéia de mudar a política fiscal dos EUA e aumentar gastos e déficit públicos. “E essa medida, em tempos de crise, pode ajudar no crescimento econômico”, afirma o especialista da FEA-USP.

Na questão migratória, os latino-americanos também podem ter saído ganhando com a vitória de Obama, pero no mucho. “Os republicanos são tão rígidos neste aspecto que qualquer pequeno passo atrás pode ser considerado uma concessão, ainda que não seja grande’”, aponta Visentini.

“Há uma expectativa de flexibilização [das regras imigratórias] em uma administração democrata, mas esse tema foi ausente da campanha e Obama não tem uma agenda clara”, explica Duarte Villa.

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Use o nariz de palhaço!





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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Política Estudantil - Eleições Diretas na UNE


Atualmente, a presidência e a direção da UNE são escolhidas pela chamada eleição congressual, em que só votam delegados, escolhidos previamente nas universidades de acordo com critério proporcional. Em tese, a escala é de um delegado para cada mil alunos, entretanto como é a própria direção da UNE que credencia os delegados, a oposição sempre tem mais dificuldades de credenciamento.

Não é a toa que a juventude do PCdoB (UJS) comanda a entidade a muitos anos. Os congressos transformaram-se em nada mais que instrumentos de homologação da eterna direção do PCdoB sobre a UNE. Nada mais do que uma palhaçada...

A UJS quer se manter eternamente no "poder", e para isso faz de tudo para deixar o Congresso ainda mais antidemocrático, ou seja, reduzir ao máximo a participação da oposição na UNE, eliminando por completo a participação dos estudantes, assim como os Congressos da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), também dirigida pela UJS.

Por isso entendo que nós da JPS não podemos fazer parte deste jogo de mentiras... É preciso lutar por eleições diretas na UNE.

Grande abraço

Luís Sant'Anna
Diretas Já!

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