sábado, 26 de junho de 2010

PPS realiza convenção nacional neste sábado com a presença de José Serra

O Brasil Pode mais!


Por: William Passos


Candidato a presidente participa da convenção eleitoral que acontece a partir das 17 horas no Hotel Guanabara, no Rio de Janeiro. Evento será transmitido ao vivo



O Partido Popular Socialista espera reunir neste sábado (26), no Rio, mais de 500 pessoas durante sua Convenção Nacional que irá formalizar o apoio a José Serra (PSDB) para a disputa pela Presidência da República. A expectativa é a de que durante o evento Serra anuncie oficialmente o nome do seu vice. Nesta sexta-feira, o PSDB confirmou que convidou o senador paranaense Álvaro Dias para ocupar a vaga.

Para o presidente nacional do PPS, o momento não poderia ser melhor para o partido, caso Serra resolvesse anunciar oficialmente ao país, durante este encontro, quem será seu companheiro de chapa na corrida ao Palácio do Planalto.

Confirmaram presença, além do candidato José Serra, os presidentes dos partidos aliados: Sérgio Guerra (PSDB) e Rodrigo Maia (DEM). O candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PV, Fernando Gabeira, também participará da Convenção.

O PPS, durante sua convenção, também oficializará a aliança nacional que é composta também por PTB e PSC.

O presidente do PPS disse que o que será anunciado no encontro é fruto da decisão tomada pelo Congresso Nacional do partido em agosto de 2009, quando os filiados optaram pela aliança com o candidato do PSDB.

“É o reencontro da história: a Social Democracia, uma bandeira empunhada por Serra, com o Socialismo do velho partidão. Agora, é partir para o embate e conquistar a opinião pública para ganhar a eleição”, acrescentou Freire.

Local
O evento, que reunirá dirigentes do partido em todo o país, terá início às 17 horas, no Hotel Guanabara, que fica na Avenida Presidente Vargas, 392 - Centro.

Transmissão ao vivo
Como tem sido usual, o PPS transmitirá, ao vivo pela internet, as imagens e o aúdio da Convenção. (clique aqui para assistir o evento a partir das 17 horas deste sábado)

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

A JPS/SÃO VICENTE DÁ EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO E FORÇA

Por: JPS/SP
Nesta ultima quarta-feira (23/06), na cidade de São Vicente o Vice-Prefeito Barreto (PPS) e a juventude organizada receberam o Presidente Estadual da JPS Peterson Ruan, numa noite de muito debate e realização no congresso municipal da JPS/São Vicente.

Foi eleita a nova direção da JPS/São Vicente com grande representatividade local, porque os coordenadores Chiquinho e Félix da JPS também foram eleitos pelo voto direto para o conselho municipal de juventude. Uma vitória da juventude do PPS de São Vicente e da própria democracia.

O sargento Barreto (PPS) destacou: “Aqui o futuro só depende de vocês, o PPS deixa as portas abertas para que vocês jovens discutam as questões que envolvem a juventude de São Vicente. O pré-sal está aí e os bons trabalhos devem pertencer aos nossos jovens, por isso precisamos capacitá-los, comam os livros.”

A JPS/São Vicente nasce com a finalidade de difundir o debate político junto a militância partidária, por meio de encontros, conferências, seminários, palestras, que serão promovidas pela juventude do PPS.

A JPS na cidade pretende ser um organismo vigilante em defesa da ética na política.

O Presidente da Juventude Estadual Peterson Ruan esteve prestigiando o evento e aproveitou para ressaltar a importância das reformas à nação brasileira e, a grandiosidade do nascimento dessa juventude organizada e promissora, bem como, muitos temas que aqui serão discutidos servirão aos jovens do Brasil. Ainda destacou que “José Serra é o candidato mais preparado e com total equilíbrio para conduzir as reformas que o Brasil necessita. A juventude do PPS está com ele”

“O país precisa disso, de uma sociedade altamente organizada e direcionada ao bem comum, com respeito ao próximo visando uma juventude educada, porque só assim, teremos uma nação livre e igualitária.” Finaliza Peterson Ruan

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

SP: Alckmin (PSDB) 50% x 17% Mercadante (PT)

eleição para o governo paulista terminaria no 1° turno

Pesquisa feita pelo Ipespe sobre a eleição para governador de São Paulo indica que Geraldo Alckmin (PSDB) tem 50% das intenções de voto contra 17% de Aloísio Mercadante (PT). Se confirmados nas urnas, em 3.out.2010, os números garantem ao tucano vitória no 1° turno, pois ele tem mais que a metade dos votos válidos.


Celso Russomanno (PP) aparece com 12% das intenções de voto e Paulo Skaf (PSB), com 2%. Os votos considerados não válidos (de entrevistados que não responderam à questão, estão indecisos ou vão anular ou votar em branco) somam 16%. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais e o registro da sondagem no TRE-SP é o 35974/2010. Foram ouvidos 1.600 eleitores.


Pesquisas anteriores
Os dados do Ipespe acompanham os divulgados pelo Vox Populi, em maio, e pelo Datafolha, em março. Segundo pesquisa Vox feita de 8 a 11.mai.2010, Alckmin venceria no 1° turno com 51% dos votos. Mercadante teve 19%, Russomanno, 12%, e Skaf, 2%. Os votos não válidos seriam 16%. Aqui, quadro detalhado com pesquisas de intenção de voto em São Paulo.


O Datafolha ouviu os eleitores de 25 a 26.mar.2010 e atribuiu a Alckmin 53% dos votos contra 13% de Mercadante e 10% de Russomanno. Os votos não válidos foram 19%. Assim, o tucano também ganharia no 1° turno. Mas esse quadro excluiu Skaf da disputa, incluindo Fábio Feldman (PV), que ficou com 3%, e Ivan Valente (PSOL), que teve 1%.


No entanto, a mesma pesquisa Datafolha, de março, testou 1 cenário em que Eduardo Suplicy (PT) e Ciro Gomes (PSB) figuravam entre as opções de candidatos apresentadas aos entrevistados (possibilidade já descartada pelo PT e pelo PSB). Nesse caso, Alckmin não venceria no 1° turno. Ele teve 49% dos votos contra 17% de Suplicy, 11% de Ciro, 11% de Mercadante, 9% de Russomanno, 2% de Fábio Feldman e 2% de Ivan Valente. Os votos não válidos foram 17% do total.


Antes disso, apenas 2 outros cenários (já descartados pelos partidos) não indicavam vitória de Alckmin no 1° turno. Ambos são do Datafolha. Um deles teve coleta de dados de 11 a 13.ago.2009 e incluiu entre os candidatos Ciro Gomes (PSB), Soninha (PPS), Paulo Maluf (PP), Paulinho da Força (PDT) e Campos Machado (PTB). Outro, com coleta de 16 a 19.mar.2009, tinham Ivan Valente (PSOL), Marta Suplicy (PT) e Luiza Erundina (PSB).

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José Serra participa do Roda Viva 15/06/2010


 



 


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Bancoop: engenheiro confirma caixinha

Em depoimento na CPI da Assembléia paulista, o engenheiro-chefe da Bancoop por dez anos, Ricardo Luiz do Carmo, confirmou as denúncias de notas frias e de uma "caixinha" de 10% das empresas Mizu e Mirante para dirigentes da cooperativa, além de superfaturamento de blocos de concreto.

.Ricardo disse ainda que foi preso por desmatar área de preservação ambiental por ordem da Bancoop. Investigada pelo Ministério Público por suposto favorecimento ao PT, a cooperativa fundada por petistas, nega.

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terça-feira, 22 de junho de 2010

Ficha Limpa: TSE atende sociedade ao barrar condenados, diz Jardim




O vice-líder do PPS na Câmara, Arnaldo Jardim (SP), disse nesta segunda-feira, que a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de tornar inelegíveis os condenados por decisão colegiada (mais de um juiz), antes ou depois da sanção da Lei Ficha Limpa, atende os interesses da sociedade pela ampla mobilização para a aprovação da proposta, que recebeu mais de 1,6 milhões de assinaturas de apoio.



"Se [o candidato] é Ficha Limpa tem de ser para valer e o TSE interpretou muito bem a dimensão exata da proposta, de não permitir candidaturas de pessoas com processos anteriores que já estão tramitando na Justiça", disse Jardim, que foi um dos parlamentares que subscreveu o projeto de iniciativa popular aprovado pelo Congresso Nacional.



A validação da lei para os já sentenciados teve seis votos contra apenas um contrário. Para Jardim, a imunidade que se tentou dar aos já condenados com a mudança pelo Senado do tempo verbal do texto – de "tenham sido condenados" para "que forem condendados" – tem de ficar restrita aos chamados crimes de opinião.



"A imunidade [parlamentar} é um instrumento para preservação do mandato e não um caminho para a impunidade", disse Jardim, ao considerar que a modificação introduzida pelos senadores não passou de uma "pegadinha" e por isso foi acatada pelo TSE.EmendaArnaldo Jardim, quando era deputado estadual, foi autor de emenda à constituição paulista que retirou do texto a necessidade de consulta prévia a Assembleia Legislativa para a abertura de processo contra deputados estaduais.



"Agora, em São Paulo, só quando ficar comprovado que o parlamentar cometeu crime de opinião, é que a Assembleia susta o procedimento", explica Jardim. Mesmo antes da aprovação da lei pelo Congresso, o PPS já havia decidido barrar candidatos condenados por colegioados.

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Folha: Serra se diz a favor da união civil e da adoção de crianças por gays

Por: Folha.com


DE SÃO PAULO

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou nesta segunda-feira ser a favor da união civil e da adoção de crianças por casais homossexuais.

"Tem tanto problema grave de crianças abandonadas no Brasil. Isso vale para qualquer tipo de casal, qualquer tipo de pessoa. Não vejo por que não aprovar isso", disse ele durante sabatina da Folha.

O tucano disse ser a favor, "em geral", de ações afirmativas. Ele defendeu o modelo adotado pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). "Na Unicamp você tem pontos se você veio de escola pública, se tem cor negra. É diferente e tem funcionado bem."

Dilma Rousseff (PT) também defende o direito de os casais gays adotarem crianças. Marina Silva (PV), que é evangélica, sempre escapa dessa pergunta. Há meses, diz que ainda não formou opinião.

Serra afirmou que não é a favor da descriminalização das drogas e disse que não mexeria na atual legislação sobre o aborto. "Liberar o aborto criaria uma verdadeira carnificina no país."

BC

Serra voltou a explicar hoje a afirmação de que o Banco Central não é a Santa Sé. "Eu disse algo muito óbvio. Acho que tem que funcionar direito, tem que ser entrosado."

Em uma alfinetada no governo, ele afirmou que terá uma equipe entrosada, sem divergências públicas entre o BC e os ministérios da Fazenda e do Planejamento. "Não pode ter uma política que vai para um lado e uma que vai para o outro. Com esse entendimento, vamos conseguir fazer uma bela política econômica."

Ditadura

Perseguido pelos militares, Serra disse que era contra a luta armada e não poderia ficar no Brasil como clandestino. "Viver na clandestinidade, se você tem cara conhecida, é praticamente impossível."

O tucano disse que salvou o petista Marco Aurélio Garcia, coordenador do programa de Dilma, no Chile. "Eu o ajudei no Chile, quando teve o golpe lá [em setembro de 1973]. Chamei o Paulo Renato [Souza] para ele levar o Marco Aurélio a uma embaixada que eu mesmo tinha aberto."

Ele ainda brincou com o aliado Aloysio Nunes Ferreira, candidato ao Senado pelo PSDB, sentado na primeira fila do Teatro Folha. "Luta armada, eu nunca acreditei. Tem amigos meus que acreditaram. Vou olhar de levinho aqui..."

Aposentados

Serra também falou sobre o reajuste de 7,7% para os aposentados, sancionado na semana passada pelo presidente Lula. "Quem está lá tem o domínio dos números."

Ele defendeu, sem entrar em detalhes, uma reforma previdenciária que não mexa em direitos adquiridos. O tucano lembrou de sua época de constituinte, em que diz ter defendido "um novo sistema, pra quem está nascendo hoje".

PV

Após o PSDB nacional oficializar apoio neste fim de semana à candidatura de Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio de Janeiro, o tucano afirmou hoje que Gabeira é "um grande quadro" de sua geração. O palanque do deputado no Rio está dividido entre ele e Marina.

Questionado sobre se acha que herdará os votos de Marina num eventual segundo turno com Dilma, Serra afirmou que adoraria. "Eu adoraria ser o herdeiro, mas a decisão não é minha, é dos eleitores."

O tucano disse não concordar com a hipótese levantada de que Marina está lhe poupando na campanha."Eu até toparia uma tabelinha, mas eu não acho que a Marina esteja fazendo algum viés, não. Agora, eu tenho uma proximidade grande com a área ambiental. Me considero um ambientalista. Mas não há nenhum tipo de entendimento político", afirmou Serra.

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