sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Programa Serra Presidente - 20/10 (tarde)

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Roberto Freire avalia a perda de espaço do PPS

Notícia da edição impressa de 20/10/2010
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Roberto Freire atribui baixas a papel de “firme” de oposição da sigla
Roberto Freire atribui baixas a papel de “firme” de oposição da sigla
O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, esteve ontem no Rio Grande do Sul. Ele participou de um encontro com lideranças dos partidos da coligação do candidato José Serra (PSDB), em Porto Alegre. Numa avaliação sobre o desempenho do PPS no pleito deste ano, Freire pondera que a diminuição das cadeiras do partido nos legislativos é fruto da combinação entre o papel de oposição exercido pelo PPS e o forte aparato financeiro dos candidatos do PT. Em entrevista coletiva, falou como coordenador da campanha tucana. Criticou as pesquisas eleitorais, a falta de posicionamento de Marina Silva (PV) e disse que Serra e seus apoiadores vão intensificar a mobilização nos últimos dias da campanha.
Quais são as razões do encolhimento da representação do PPS nos legislativos?
Roberto Freire - Na Câmara Federal perdemos apenas uma cadeira, eram 13 e se elegeram 12. Mas não vamos esquecer que o PPS fez oposição firme ao governo Lula e, em algumas regiões, houve um avanço do PT, que se transformou em um partido dos grotões, a exemplo do que se falava do PFL. O Nordeste vem fazendo uma grande bancada para o PT. Então, lógico, diminuímos. Não se faz oposição impunemente no Brasil diante de instituições partidárias frágeis. Nesta eleição houve uma presença marcante do poder econômico. O PT se transformou no partido em que sua base de apoio é o grande capital. O setor financeiro transformou Lula no homem do ano, não por acaso.

No Rio Grande do Sul, o PPS não elegeu deputados federais. Na Assembleia, de quatro, passou para dois deputados.
Freire - Na Câmara Federal, a cadeira que faltou tem um explicação circunstancial: (o deputado federal) Nelson Proença não se candidatou e Berfran Rosado foi vice de Yeda Crusius (PSDB). Num exemplo de mesma natureza, em Pernambuco, perdemos Raul Jungmann, que concorreu ao Senado e não se elegeu.
E o senhor considera que o resultado do PPS foi bom?
Freire - Teremos uma boa presença nos legislativos estaduais, isso é um bom resultado. Consegui me eleger por São Paulo saindo de Pernambuco. E, em nível nacional, houve uma consolidação das lideranças importantes para o partido.
Como integrante da coordenação de campanha de Serra, qual é a sua avaliação da pesquisa Vox Populi, que apresenta crescimento de Dilma Rousseff (PT) em contraste com o candidato tucano?
Freire - Desconfio, pois a Vox Populi não tem um diretor, mas um militante de Lula. De maneira geral, todos os institutos se saíram muito mal nesta eleição, com erros que não foram pequenos, e em favor do governo e de seus candidatos. Nossos levantamentos internos apontam um empate técnico.
Em quais regiões há uma diferença mais destacada?
Freire - A mudança está se operando no Sul. Serra se recuperou a partir do Paraná e Santa Cataria. No Rio Grande do Sul, começa a se perceber o crescimento pelo forte apoio de lideranças do PMDB. Há melhora em Minas Gerais com uma participação mais ativa de Aécio Neves (PSDB), do governador eleito Antonio Anastasia (PSDB) e do ex-presidente Itamar Franco (PPS). Nossa pesquisa já indica empate técnico naquele estado.
E a polarização que propicia esta onda de ataques, tirando espaço do debate de propostas?
Freire - Serra tem procurado apresentar suas propostas. Quando há estocadas, vai se esperar o quê? Serra trouxe a questão do aborto por conta das ambiguidades do governo Lula e de sua candidata. O maior nível de agressividade foi aí.
E qual é a estratégia para esta fase da campanha eleitoral?
Freire - Vamos entrar num período de intensificação da campanha, com mais gente na rua.
Qual é a expectativa em relação aos votos de Marina?
Freire - A estimativa é ter um terço dos votos. Marina não entendeu o que significa os dois turnos e que se há demora na definição, vai se perdendo seguidores. E o que é a posição de independência? Vote em qualquer um. Mas se apresentei uma proposta no primeiro turno e não venci, tenho que saber quem dos que restaram a representa melhor. Serra vai se beneficiar, pois tem o apoio de líderes como Fernando Gabeira e Fábio Feldmann.

Gisele Ortolan

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Bandeiraço e Adesivaço Serra em São Miguel

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Tiago Toledo, do PPS: "Com Serra, jovem é protagonista"

Tiago Toledo, Coordenador da JPS, apoia a candidatura de Serra !

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Pa, pa, pa, passado de Dilma? Eu fico com a História de Serra e Voto 45 para o Futuro do Brasil!

 Deviam fazer um compilado de quantas vezes ela gagueja quando fala, mas não de gagueira, de falta de segurança quanto ao que diz... pior, coçou o nariz ontem no debate quando narrava suas palavras finais... narrava sim, porque não passa de...um papagaio mal treinado que fala truncado com expressão carrancuda!Coçar o nariz quer dizer que estava mentindo! Enquanto mulher, por ter vencido uma doença, ela foi guerreira, parabéns e muita saúde! Mas para Presidente, ainda falta preparo... vai treinar Dilma! Vai treinar! Para representar o Brasil é preciso muito mais. O Lula que é o Lula, sem formação, é um ótimo marketeiro, fala bem melhor e segurou o PT durante este anos, aderindo às obras anteriormente da direita. Hoje, não existe mais isto, nem adianta atacar o Serra, ele tem história!

Ex-marido de Dilma conta como roubaram 2 milhões e seiscentos mil dólares

"Além das cinco páginas com a história de Dilma Roussef, contada a partir da visão do seu ex-marido, Carlos Araújo, o jornal Zero Hora deste domingo conta também a história de José Serra, contada por sua mulher, Mônica Allende, que o conheceu no exílio, no Chile. ZH presta um relevante serviço aos eleitores, já que permite cotejar os dois perfis. A opção pelo melhor será inevitável
A ex-ministra Dilma Roussef participou, sim, do assalto ao cofre do ex-governador Ademar de Barros, uma ação armada comandada em 1969 pelo seu futuro marido, o ex-deputado Carlos Araújo, em 1969, numa imponente mansão do bairro Santa Tereza, no Rio
Ademar de Barros, ex-governador de São Paulo, foi o fundador da atual Rede Bandeirantes de Rádio e TV. O primeiro dos Saad foi seu genro. Dilma Roussef não gosta de falar sobre o episódio. Sua biografia, no site de campanha e nos programas de rádio e TV, omite totalmente o passado terrorista da candidata do PT.
Quem contou os detalhes do assalto foi o próprio ex-deputado Carlos Araúhjo, que na época liderava com Dilma Roussef a organização terrorista VAR Palmares, já na época aliada estratégica da VPR, grupo liderado pelo ex-capitão Carlos Lamarca. Está tudo no jornal Zero Hora deste domingo. São 5 páginas recheadas de detalhes colhidos pelos repórteres Luiz Antonio Araújo e Mariana Bertolucci, ao longo de oito horas de gravações. O ex-deputado do PDT, 72 anos, vive na mesma casa de sempre, na Assunção, Porto Alegre, mas sua atual mulher, a terceira, Nize Pacheco, mora na sua própria casa. Dilma foi a segunda mulher de Araújo. Ele tem um filho com cada mulher.
Na reportagem, Carlos Araújo conta que roubaram o cofre com tudo dentro, usando um sistema de roldanas. Depois ele foi aberto com a ajuda de maçaricos. Dentro dele estavam US$ 2,16 milhões. Onde foi parar o dinheiro?
Conta Carlos Araújo:
Demos US$ 1 milhão ao embaixador da Argélia, para ajudar exilados brasileiros em Argel. O restante foi usado na luta armada.
O assalto acabou provocando um racha entre Araújo-Dilma com o grupo de Carlos Lamarca.
Segundo reportagem da revista Piauí de abril de 2009: “Nem Dilma nem Araujo participaram da ação, mas ambos estiveram envolvidos na sua preparação.” Eles, não estavam no local no momento do roubo, e Franklin Paixão de Araújo afirma que foi ele que levou, de Porto Alegre, o metalúrgico Delci Fensterseifer para abrir o cofre com maçarico.

Capa da Revista Piauí - 04/2009
Carlos Araújo conta a ZH como ele e Dilma assaltaram o cofre de Ademar de Barros. Por Polípio Braga

Ainda segundo a revista Piauí, “Carlos Franklin Paixão de Araújo, deu um depoimento no DOPs de SP onde declarou que ficou em seu poder com 1.2 milhão de dólares, dividido “em três malas de 400mil dólares cada uma” e que o dinheiro ficou cerca de uma semana, “em um apartamento à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Rousseff Linhares “. Araújo não quis comentar o depoimento ao Dops. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720 mil dólares terem ficado com a organização, ou um outro militante, que chega à soma de 972 mil dólares. ” Portanto, participaram no planejamento , finalização da ação e destino do dinheiro.
Sobre o que foi feito da fortuna jamais se chegou a nenhuma conclusão e Araújo declara na mesma reportagem da Revista Piauí: “É impossível chegar a uma conclusão sobre isso que não tem mais importância nenhuma”.
Continuando a reportagem a revista transcreve o seguinte: “Num dos inquéritos é dito que Dilma Roussef “manipula grandes quantias da VAR-Palmares. É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas. Outrossim, através do seu interrogatório verifica-se ser uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais (…).”
O que é crível, pois, Dilma, segundo depoimentos, era encarregada da parte financeira da nova organização, juntamente com seu marido Franklin Paixão de Araújo – “Max” -, ambos pertencentes ao comando nacional
O destino desse dinheiro é um mistério. Nenhum dos envolvidos na ação, direta ou indiretamente, comenta, muito. "

Link da matéria acima: http://www.dilmaporquenaovotar.com.br/2010/10/09/ex-marido-de-dilma-conta-como-roubaram-2-milhoes-e-seiscentos-mil-dolares/  



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