sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Convite

Caro amigo (a):

É com grande satisfação que o (a) convido para a cerimônia de transmissão de cargo da Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho, a realizar-se no dia 4 de janeiro próximo, às 14h, na Rua Boa Vista, 170, Centro, São Paulo.

Trata-se de uma nova etapa de meu trabalho político, agora como secretário, na missão que me foi confiada pelo Exmo. Sr. Geraldo Alckmin, governador do Estado.

Quero compartilhar desse momento com pessoas que, como você, acompanham minha trajetória política, nesse momento especial da vida de nosso País e Estado, que nos coloca novos desafios.

Sua parceria é importante desde o primeiro momento desta nossa gestão na Secretaria.

Conto com a sua presença,

Davi Zaia

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

OPNIÃO

24/12/10 - 00:00 >

A União dos Estudantes pobre e rica

A União Nacional dos Es

tudantes era a grande Universidade livre da juventude brasileira. Nenhuma entidade no País foi tão representativa. Era mais do que a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), porque a ABI, em geral muito fechada, em determinados instantes cumpriu belo papel, mas em outros tornou-se velhota, corporativa.

Aberta, calorosa, briguenta, a UNE travava uma luta interna permanente, democrática, sempre à frente das grandes batalhas públicas do País, mesmo quando sua diretoria se dobrava demais aos governos.

Nasceu na Casa do Estudante do Brasil, no Rio, no primeiro Conselho Nacional dos Estudantes, em 11 de agosto de 1937, na ditadura Vargas. A primeira diretoria oficial, saída do II congresso, foi a de 1938 a 39, presidida pelo gaúcho Waldir Borges. O III congresso, de 1939, elegeu o paulista Trajano Pupo Neto. No IV congresso, de 1940, foi eleito o carioca Luís Pais Leme.

Direita

Era pleno começo da guerra, os estudantes nas ruas exigindo que o Brasil declarasse guerra ao nazi-fascismo. Sobretudo por isso a UNE nasceu na esquerda. Em 1942 o presidente era o carioca Hélio de Almeida.

De 1947 a 50, as diretorias da UNE eram francamente socialistas, ligadas ao Partido Socialista, inclusive, no congresso da Bahia, em 49, quando venceu o socialista paulista Rogê Ferreira, que depois renunciou, substituído pelo também socialista carioca José Frejat.

Em 1950, veio afinal a dupla udenista, mineiro-paulista, Olavo Jardim-Paulo Egidio, que comandou a UNE até 54 , transformando-a em um departamento do ministério da Educação. Em 1954, conseguiu-se uma chapa de unidade, esquerda e governistas, com o Netinho de São Paulo.

Esquerda

A partir de 1956, acabou o reinado da "direita", com a aliança JUC (Juventude Universitária Católica) e UJC (União da Juventude Comunista), apoiando João Batista de Oliveira Junior, o Batistinha de Juiz de Fora.

E veio outra histórica administração, a do baiano de Jaguaquara Raimundo Eirado em 1958-59, com o mineiro Sepulveda Pertence na vice. Em 1961 e 1962, Aldo Arantes, de Goiás.

Nem o golpe militar de 1964 impediu que a UNE continuasse comandada pela aliança dos cristãos da AP (Ação Popular), criada pelo Betinho, com os comunistas da UJC. Em 1963, no último congresso na legalidade, foram eleitos José Serra presidente e Marcelo Cerqueira vice.

Golpe de 64

Na madrugada de 1º de abril, o golpe de 1964 incendiou a sede da UNE, no Flamengo 132, fechou a entidade, depois matou um presidente da UNE, Honestino Guimarães e quase mata outros, como Luís Travassos e Vinícius Caldeira Brant. Em toda a ditadura a UNE resistiu na ilegalidade.

Depois da anistia de 1979, elege-se presidente em 80 o alagoano-paulista Aldo Rebelo, do PCdoB, e, por ironia da história, a reconstrução da UNE foi feita em nome de sua desconstrução. Deixou de ser a grande Universidade livre da juventude para tornar-se desossada, desconstituída, esquartejada, um medíocre e corrompido escritório eleitoral do PC do B.

Escola

Meu terceiro congresso da UNE, no fim de 1954, na Universidade Rural no Rio, foi um mestrado, aos 22 anos. Conheci grandes companheiros da direção nacional da UJC, que não participavam diretamente do congresso porque já haviam deixado a Universidade, mas davam "assistência", de fora: Costa Neto, um quadro político excepcional, Hélio Bloch, Paes Leme, Hadock Lobo, outros. E o Roberto Las Casas, de Minas.

De outros aliados, estavam lá o José Gregori de São Paulo, o José Batista de Oliveira Junior, o Batistinha de Juiz de Fora, que em 1956 seria presidente inaugurando uma nova era. A UJC (União da Juventude Comunista) chegou ao congresso com a tese da unidade. Lançamos um jornal com várias edições diárias, o "Jornada", dirigido pelo Murilo Vaz.

Unidade

Eu virava dia e noite. Escrevia 15 horas por dia. Uma manhã, fui encontrado dormindo, com a cara enfiada na máquina de escrever, as letras agarradas no rosto. A tese da unidade foi lançada em um competente discurso do aliado José Gregori. Acabou eleito, numa chapa única, o Augusto Cunha Neto, Netinho, mineiro de Cataguazes, estudante de Direito em São Paulo, substituindo o João Pessoa de Albuquerque, candidato do eterno Olavo Jardim Campos, do Andradinha, da "direita".

Não deu certo. Os governistas, numa diretoria meio a meio, não deixavam o Netinho fazer nada. Ele não aguentou, renunciou e preferiu ser, anos depois, vereador em Cataguazes, pelo MDB.

Criou-se uma Junta Governativa para concluir seu mandato, presidida pelo Pedro Simon, do Rio Grande do Sul, que acabava de perder para Flávio Tavares a presidência da União dos Estudantes Gaúchos. Simon recuperou o prestigio da UNE e em 56 a esquerda ganhou com o Batistinha.

Lula

É uma bela história. Não merecia a ironia, embora verdadeira, de Lula, no lançamento da pedra fundamental da nova sede, na mesma Praia do Flamengo, 132, com um belo projeto do gênio imortal de Oscar Niemeyer:

- "A UNE nunca foi tão rica". (E tão insignificante).

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Pelo Twitter Governador eleito Geraldo Alckmin Confirma Presidente Estadual do PPS Dep.Davi Zaia na Secretaria do Trabalho.


Geraldo Alckmin

O Presidente Estadual do PPS, Deputado @, será nosso Secretário de Emprego e Relações do Trabalho.

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Dizem por aí sobre a Câmara Municipal paulistana...

A Câmara Municipal de São Paulo é verdadeiramente um mundo à parte. Enquanto vereadores do Centrão e do PT pedem sindicância contra o funcionário que, no Blog do PPS, publicou nota crítica do partido ironizando os métodos pouco ortodoxos de conquista de votos para a Mesa Diretora da Câmara, outros acontecimentos absurdos são encarados com normalidade.

Em plena temporada de discussão global do caso WikiLeaks, vereadores paulistanos tentam exercer a mais tacanha e extemporânea forma de censura ao pedirem a cabeça (espera-se que não literalmente) de quem os critica por meio de um blog partidário.

"Cortem-lhe a cabeça", aliás, é a ordem predileta da Rainha de Copas de "Alice no País das Maravilhas". Qualquer semelhança com a realidade do parlamento paulistano deve ser mera coincidência.

O cotidiano da Câmara de São Paulo, tal e qual o país de Alice, ganha contornos de ficção com esses acontecimentos: da sindicância contra um inimigo imaginário ao vereador que, dentro do plenário, à moda Silvio Santos no seu "topa tudo", joga para o alto notas de dinheiro para sugerir que seus pares teriam sido "comprados" em determinada votação.

Outro, esportista respeitado de fama internacional, entra no plenário armado com uma espada usada para o harakiri, símbolo encontrado para denunciar a suposta traição de antigos aliados ao agora derrotado Centrão (agrupamento suprapartidário que controlou a Câmara nos últimos seis anos), e a atitude não causa maior estranhamento.

Mas a crítica à Câmara, embora mal vista pelos vereadores, não é prerrogativa do Blog do PPS. Se levassem ao pé da letra o "cortem-lhe as cabeças" contra todos os críticos, faltariam no mercado guilhotinas e espadas de samurai.

De todo modo, vamos torcer para que, por uma triste e infeliz "coincidência", algo de ruim não acabe acontecendo exatamente com o funcionário do PPS, como já foi alertado por solícitos e dedicados companheiros de Câmara.

Veja nas postagens abaixo outras críticas (inclusive muito mais duras e explícitas que as do Blog do PPS), mas que aparentemente não foram recebidas com tanta indignação pelos nobres vereadores paulistanos. Vai entender...

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Del Bosco continua empenhado para a construção do Aeroporto da Baixada - 22/10/2010

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sábado, 27 de novembro de 2010

PPS descarta fusão e determina saída de infiéis nos estados

Em reunião do Diretório Nacional do partido realizada na tarde de hoje (26), em Brasília, a cúpula do PPS descartou a possibilidade de fusão com qualquer outro partido.

A questão não estava na pauta de votação do Diretório, mas foi lembrada pelo presidente do partido, Roberto Freire, no discurso de abertura.
“Isso é de pura especulação pós-eleitoral. Não vamos despender tempo com essa discussão", afirmou.
Ao blog, Freire disse que apesar de descartada a fusão, o partido busca formar na Câmara dos Deputados um bloco com o PV, que elegeu 15 deputados na última eleição.
Para isso, o PPS encaminhou à direção do PV um documento onde basicamente define que apesar da possível união no bloco, cada um terá a sua independência.
O objetivo principal é ter número suficiente para indicar nomes para compor a Mesa Diretora da Câmara e a presidência das Comissões Permanentes.
“É uma forma de fortalecer os partidos que fazem oposição no funcionamento parlamentar. Nós fizemos a proposta de protocolo porque [o PV] é um partido que teria maior dificuldade de vir para esse bloco de oposição. Ele fez oposição, mas isolado”, ressaltou Freire.
Ele adiantou ainda que não descarta a idéia de o bloco também ser composto pelo PSDB e o DEM.
Caso ocorra essa união, o bloco teria 123 deputados. Com esse número a estimativa, a princípio, é que o bloco tenha duas cadeiras na Mesa Diretora e o comando de quatro Comissões.
Por outro lado, se PSDB e DEM forem contrários à composição com o PV, Freire avisa que não seguirá com os velhos aliados.
“Se o PSDB e DEM não desejarem, e se o PV quiser, nós ficamos com o PV. Eles [ PSDB e DEM] que têm que estar pensando. Se eu estou pensando [no bloco] imagino que eles também estejam. Se não pensarem, seguimos com o PV”.
No encontro de hoje, o partido também criou uma resolução que na prática expulsa todos os dirigentes dos municípios que conseguiram menos votos para deputados federais e estaduais do que o número de filiados.
“Nós vamos dizer àqueles que não têm compromisso com o partido que talvez esteja no lugar errado. Então, vamos convidá-los para sair. Tem prefeito do PPS que não deu um voto para o PPS. Que ele procure então outro caminho”.

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Nota:

A JPS estará presente na reunião do Diretório Nacional do PPS,nos dias 26 e 27 de novembro para contribuir com as discussões sobre o posicionamento de posturas em relação ao Governo Federal e a construção de uma nova esquerda democrática no Brasil.

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 4

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Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 3

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Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 2

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Roda Viva: Roberto Freire - Bloco 1

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UGT defende nome de Zaia para Secretaria de Trabalho

Ricardo Patah, presidente nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores), disse ontem que a central apresentou ao governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB,) dois nomes para ocupar a secretaria estadual do Trabalho:  Davi Zaia,  presidente regional do PPS e deputado estadual, e do secretário-geral da entidade, Chiquinho Pereira.
Patah disse que o tucano teria ficado satisfeito com as sugestões da UGT. Parte da central sindical apoiou Alckmin e o candidato derrotado do PSDB à Presidência José Serra na campanha eleitoral deste ano, embora parte significativa tenha ficado ao lado de Aloizio Mercadante e de Dilma Rousseff, ambos do PT.
“Alckmin viu com bons olhos nossas sugestões e tenho certeza que vai contemplar o movimento sindical paulista”, disse Patah. O vice-governador eleito Guilherme Afif está em viagem fora de São Paulo e não participou da reunião. Nos bastidores, ele tem se movimentado para acumular o cargo de vice-governador e manter o domínio da pasta. (Da Agência Estado)

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UGT apresenta nomes de sindicalistas para Alckmin

ANNE WARTH - Agência Estado

O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse hoje que a central apresentou ao governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), os nomes do presidente regional do PPS, deputado estadual Davi Zaia, e do secretário-geral da entidade, Chiquinho Pereira, como nomes para ocupar a secretaria estadual do Trabalho. De acordo com Patah, em reunião realizada no fim da manhã de hoje no escritório de Alckmin, o tucano teria ficado satisfeito com as sugestões da UGT.

Parte da central sindical apoiou Alckmin e o candidato derrotado do PSDB à Presidência José Serra na campanha eleitoral deste ano, embora parte significativa tenha ficado ao lado de Aloizio Mercadante e de Dilma Rousseff, ambos do PT.

De acordo com Patah, Alckmin teria reconhecido, durante a campanha, que o PSDB está muito distante dos movimentos sociais. "Alckmin prometeu se aproximar dos movimentos sociais, e nada melhor que alguém que tenha a sensibilidade e a cabeça do trabalhador para a secretaria do Trabalho", afirmou.

Sem citar o nome do atual secretário, o vice-governador eleito Guilherme Afif Domingos, Patah disse que essa promessa de Alckmin passa justamente pela indicação de um trabalhador para a pasta "no lugar de alguém com visão empresarial, por mais competente que seja".

"Alckmin viu com bons olhos nossas sugestões e tenho certeza que vai contemplar o movimento sindical paulista", disse Patah. Afif está em viagem fora de São Paulo e não participou do encontro. Nos bastidores, ele tem se movimentado para acumular o cargo de vice-governador e manter o domínio da pasta. 

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Alckmin tenta atrair apoio de movimento sindical em SP

Após desgaste entre governo Serra e sindicalistas, tucano pede diálogo e estuda abrir espaço para lideranças em seu governo
A pouco mais de um mês para o início de seu mandato, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ensaia uma aproximação com o movimento sindical para atenuar o desgaste entre as centrais e o governo paulista ocorrido durante os quase quatro anos da gestão Serra.

Foto: Agência Estado
O governador eleito de SP, Geraldo Alckmin















O aceno foi feito nesta segunda-feira, quando Alckmin se reuniu, pela manhã, com nove lideranças sindicais – todas ligadas à Força Sindical ou à União Geral dos Trabalhadores (UGT) – e sinalizou que, em seu governo, pretende manter um canal permanente de negociação.
“Quanto mais nós ouvirmos, menos nós vamos errar”, disse o governador, após o encontro.
Em troca de apoio, as centrais pedem que o próximo secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado seja indicado pelas entidades. Um dos nomes aventados é o do deputado estadual Davi Zaia (PPS), ligado aos bancários. Setores da Força, no entanto, rejeitam a opção e pedem que haja consenso em torno do indicado.
A pasta, sob Serra, era chefiada por um empresário, o vice-governador eleito Guilherme Afif Domingos (DEM).
Os sindicalistas também pleiteiam vagas nos conselhos do próximo governo, como de desenvolvimento social.
Após o encontro, Alckmin negou que o nome do próximo secretário tenha sido discutido com os sindicalistas. “Não tem pressão. O único pleito que colocaram é pelo dialogo permanente com o governo”, disse.
"No próximo governo temos tudo para recuperar essa aproximação. Senti um clima favorável para isso”, disse.“Não tínhamos dialogo com governador do Estado há muito tempo. Os canais foram fechados no último mandato, e houve um grande distanciamento entre governo e movimento sindical. E levantamos essa preocupação a ele (Alckmin)”, disse, também após o encontro, o vice-presidente da Força, Miguel Torres.
Torres lembrou que, na campanha eleitoral, a maioria das lideranças sindicais gravitaram em torno da candidata Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, no entanto, o fato de parte das entidades, como a Força, estar no barco do governo federal não impede a reaproximação com o governo paulista.
“O que levamos para o governador é que temos enfrentado problemas no Estado, principalmente com acidentes de trabalho, que cresceram muito por causa do excesso de horas trabalhadas, sem hora extra”, disse.

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ROBERTO FREIRE, DEPUTADO FEDERAL PPS/SP E PRESIDENTE DO PARTIDO

Um dos grandes nomes da oposição ao governo Lula,Roberto Freire é líder do PPS e vai completar o quinto mandato consecutivo como deputado federal 

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Roberto Freire participa do Roda Viva nesta segunda

Por: Da Assessoria
O presidente nacional do PPS e deputado federal eleito por São Paulo, Roberto Freire, será o entrevistado do programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (22).

Com apresentação de Marília Gabriela, o programa será transmitido, a partir das 22 horas, pela TV Cultura de São Paulo e também pela internet (http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/).

A bancada de entrevistadores será formada por Augusto Nunes e Paulo Moreira Leite, além dos entrevistadores convidados Ricardo Noblat e Silvio Navarro.

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Partido reúne Diretório nos dias 26 e 27





Por: Da Redação
 
O PPS reúne seu Diretório Nacional nos dias 26 e 27 de novembro, em Brasília, para debater o resultado das eleições de 2010, a formação do novo governo e o papel do partido nesse processo. O encontro, no San Marco Hotel, começa às 14 horas de sexta-feira e vai até às 13 horas de sábado. Confira abaixo a íntegra da convocação.



PARTIDO POPULAR SOCIALISTA
Diretório Nacional

Brasília, 26 de outubro de 2010.

Ofício 019/10

Companheir@s,

Estamos convocando reunião do Diretório Nacional para os próximos dias 26 e 27 de novembro de 2010 (sexta-feira e sábado), em Brasília, no San Marco Hotel, a partir das 14 horas da sexta-feira e o encerramento às 13 horas do sábado, com a seguinte pauta:

1 - A Nova Esquerda, representada pelo PPS, e o novo governo.

2 - Resoluções.
 
Destacando a importância da sua presença diante dos novos cenários da política nacional, desde já agradecemos.
 
Cordialmente,

Roberto Freire
Presidente



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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Estamos assistindo de braços cruzados ao processo do controle social da mídia


Lula em 2009. Aqui o governo petista traçou a regulação do controle social da mídia

Volto a bater na tecla da censura ou "controle social da mídia" como os comunistas gostam de chamar, porque é aí que mora o perigo.
A censura é a primeira arma que um governo autoritário dispara contra a sociedade para implantar o seu regime que sempre vem disfarçado pela aura da democracia.
Hoje, os guerrilheiros modernos que comandam o nosso país, não pegam mais em armas pesadas. Disfarçados em peles de cordeiros usam dos instrumentos democráticos para chegar aos seus fins.
O que está ocorrendo hoje no país foi minuciosamente planejado pelo Foro de São Paulo em sucessivos encontros entre Lula, Fidel, Chávez e outros líderes da América do Sul.
Observe à sua volta para entender o processo de dominação desses regimes ditatoriais que vem ocorrendo nos países vizinhos. Veja o que a viúva Cristina está tentando fazer na Argentina. Passo um: censura. Até o boicote na venda de papel para os jornais ela tentou. E não pára por aí não. Vem mais chumbo grosso porque essa questão - a censura - é vital.
O amiguinho de Lula e Dilma, o ditador Chávez, perdeu a maioria no Congresso e ao seu modo já encontrou alternativas para continuar impondo o seu estilo "maneiro" de governar.
No Brasil, o ministro da propaganda de Lula, Franklin Martins, comanda o processo de "regulação da mídia" ou censura que deveria ser feito pelo Ministério das Comunicações ou mesmo pela Anatel.
Os donos de veículos de comunicação do país, tão espertos em gerenciar acordos financeiros para obter verbas do governo federal em troca da "simpatia" pela causa governista, estão tomando a maior "chave de rodas" nesse processo. A ficha dos "espertos" dirigentes da radiodifusão brasileira ainda não caiu.
A questão é: por que a SECOM? Ora, ora, meus senhores, a SECOM é quem distribui a gorda verba de propaganda do governo tanto do VELHO como do NOVO. Deu para entender, tio Patinhas?
O senhor ministro da propaganda está ali dando o recado do VELHO governo que irá encaminhar o projeto de regulação da mídia e do NOVO governo que irá "mandar" o Congresso aprovar.
Está dizendo de forma "diplomática" que aceitem sem reclamar porque quem reclamar não irá receber verbas. Está claro? É preciso argumentar mais?
O presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, o empresário João Carlos Saad, que participou do seminário, fez duras críticas ao evento:
- O debate aqui é muito difícil. Para você se inscrever tem que escrever a sua pergunta, por suas impressões digitais e ai vai para um professor da UnB que, se quiser, decide ler a sua pergunta.

Dr. João, que debate, doutor João Saad. Não tem debate. O projeto já está pronto e será um dos primeiros a ser enviado ao novo Congresso para votação.
Agora, quer fazer diferente? Reúna os seus pares e mobilizem a sociedade para que, juntos, protestem. Caso contrário, ninguém vai ficar sabendo de mais nada. A censura é assim.

AS RAPIDINHAS DO DIA
- CCJ do Senado aprova a PEC da Felicidade
- Bornhausen pede mínimo de R$ 600 em projeto de lei
- Senado amplia prazo de registro civil do casamento
- Câmara estabelece prazo de validade para RG
- Senado chama Meirelles para falar sobre Panamericano

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Equipe de transição: de ‘sanguessuga’ a cabeleireira

11/11/2010
Miran

A equipe que assessora o gabinete de transição montado ao redor de Dilma Rousseff conta, por ora, com 20 pessoas.

Gente indicada sob Dilma e nomeada pela Casa Civil de Lula. Os salários correm por conta da Viúva. Tudo previsto em lei.

Deve-se aos repórteres Breno Costa e Rubens Valente a descoberta de duas nomeações inusitadas. Constam de notícias veiculadas naFolha.

Numa, foi ao Diário Oficial o nome de Christiane Araújo de Oliveira. Ela é ré num processo que tramita na Justiça Federal de Alagoas desde 2008.

O Ministério Público acusa Christiane de participação no escândalo dos sanguessugas –a máfia que inflava o valor de ambulâncias e distribuía propinas a congressistas.

Noutra nomeação, empurrou-se para dentro da equipe transitória de Dilma uma cabeleireira gaúcha: Márcia Westphalen.

Até o ano passado, ela dava expediente num salão de beleza em Porto Alegre. Até ontem, mantinha na web um blog sobre o ofício.

Depois que Márcia foi alcançada pela reportagem, o blog dela saiu do ar. Com o sítio, sumiram as lições da autora sobre "cabelos, tendências e dicas de visual".

Advogada de formação, a ré Christiane exercerá, segundo informa o gabinete de Dilma, uma atribuição singela: “atender telefonemas e anotar recados”.

Pelo serviço, receberá do erário R$ 2.600 mensais até janeiro. Ouvida, Christiane disse que não sabia qual seria sua função.

Ela associa a nomeação ao apoio que seu pai, um pastor evangélico, deu à campanha de Dilma.

E quanto ao processo dos sanguessugas? Christiane diz que traz a “consciência tranquila”. Acrescenta: “Não fui condenada em nada”.

A cabeleireira Márcia teve melhor sorte. Receberá salário mais generoso que o de  Christiane: R$ 6.800.

O gabinete de Dilma esclarece que, também formada em Direito, Márica foi escolhida “pelo currículo”.

Diz-se que exercerá na transição a mesma função que desempenhou no comitê de campanha. Qual? Secretária trilingue.

Ouvida, Márcia contou que, na campanha de Dilma, sua função era outra: “apoio de produção”.

No time da transição, não sabe ainda o que fará. Ela se apressa em negar, porém, que vá exercer atividades relacionadas ao couro cabeludo.

É no mínimo curioso que ambas as nomeadas tenham declarado que desconheciam as funções para as quais foram nomeadas.

Por sorte, esse tipo de aviso é desnecessário nos casos de nomeação de ministros. Cada pasta traz na logomarca nomes autoexplicativos.

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Presidente do PPS defende aprovação da reforma política no começo do governo Dilma

O presidente do PPS, deputado eleito Roberto Freire (SP), demonstrou hoje (1º) expectativas na aprovação de uma reforma política, no começo do governo Dilma Rousseff, que mude o sistema eleitoral brasileiro.

Freire declarou, em entrevista à Agência Brasil, que acredita na possibilidade de que a reforma ocorra no primeiro ano de governo. 

“O compromisso que ela assumiu com relação a reforma política, acredito até que seja [cumprido]. Até porque há um certo lugar comum de que se não for logo no início [do governo] não será depois”, disse.

O presidente do PPS também deixou claro que seu partido fará oposição ao novo governo. Segundo ele, ainda não há uma coordenação com os demais partidos de oposição, como o PSDB e o Democratas. Freire explicou que, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, houve uma união com esses partidos por questões conjunturais. Para o governo Dilma, contudo, ainda não há compromisso firmado.

“Vai haver uma reunião ordinária do Diretório Nacional do PPS. A oposição que tínhamos era uma oposição que veio do governo, e tinha a ver com conjunturas. Cada partido vai analisar o que vem por aí e ver inclusive a própria questão da reforma política. Vamos ter aí um momento, não adianta antecipar muita coisa”, afirmou.

Freire alertou ainda para os riscos que as diferenças de cenários entre o atual governo e o próximo.”Não vai ter aquilo que foi o determinante de algum sucesso do governo Lula, que foi a economia internacional em pleno crescimento. [Dilma] vai entrar no governo com [herança de ] erros e equívocos do governo [anterior] e com a economia internacional ainda enfrentando uma dura crise”, disse.

Freire espera que Dilma não cometa os erros de Lula quanto ao cuidado com a democracia e com a questão fiscal. Segundo ele, a alta popularidade do presidente o tornou “irresponsável”. “Nós vamos ter um governo que não será idêntico e, portanto, não tem porque nós da oposição atropelarmos os fatos enquanto eles ainda não ocorreram. Vamos ver como ela se posiciona”, afirmou o presidente do PPS.

Da Agência Brasil

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Com votos das regiões Sul e Sudeste, Serra vence na maioria das capitais

ESTADO DE S. PAULO

No primeiro turno a candidata petista venceu em 14 capitais, mas José Serra virou o resultado no domingo

Marcelo de Moraes

Apesar de ter perdido a corrida presidencial, o tucano José Serra conseguiu vencer em mais capitais no segundo turno do que a presidente eleita, a petista Dilma Rousseff. Ao todo, o candidato do PSDB bateu Dilma em 14 dessas cidades e perdeu em 12, além do Distrito Federal.

José Serra se saiu melhor nas regiões Sul e Sudeste. No Sul, derrotou Dilma nas três capitais: Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. No Sudeste, só foi superado no Rio, chegando na frente em São Paulo, Belo Horizonte e Vitória. Dilma foi melhor no Nordeste, com triunfos em seis capitais: Salvador, Recife, Fortaleza, Teresina, João Pessoa e São Luís.

No primeiro turno, esse confronto direto entre os dois principais candidatos nas capitais brasileiras já tinha sido bastante equilibrado, mas Dilma levara uma pequena vantagem, superando o adversário em 14 capitais, além do Distrito Federal. Nesse turno da eleição, os votos eram mais espalhados do que agora, já que incluíram a opção pelo voto em outras candidaturas, como a da senadora Marina Silva (PV-AC).

Agora, com o confronto direto entre PT e PSDB, Serra conseguiu inverter o placar das capitais porque conseguiu virar a preferência do eleitorado em Belo Horizonte, Belém e Natal, onde terminara atrás de Dilma no primeiro turno. Em compensação, foi derrotado por Dilma em Cuiabá, onde tinha se saído melhor do que a adversária.

Ao todo, no segundo turno, Serra foi melhor em Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Aracaju, Natal, Maceió, Campo Grande, Goiânia, Boa Vista, Belém e Rio Branco. Dilma ganhou no Rio de Janeiro, Palmas, Porto Velho, Manaus, Macapá, Cuiabá, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa, São Luís e Teresina, além do Distrito Federal.

Apesar de obter a preferência da maioria das capitais, que concentram grandes colégios eleitorais, Serra terminou 12 milhões de votos atrás de Dilma. O problema é que, apesar de vencer em mais lugares, poucas vezes conseguiu estabelecer uma diferença confortável a seu favor. Dilma, em compensação, quando foi bem, obteve muitos votos.

Diferença. Serra, por exemplo, venceu em São Paulo, capital brasileira com o maior número de eleitores. Sua vantagem na cidade, que é administrada por seu aliado direto, o prefeito Gilberto Kassab (DEM), entretanto, foi de apenas 466 mil votos. Considerando que São Paulo é o principal reduto eleitoral da oposição, esse número foi extremamente tímido e compensado por Dilma ao vencer numa capital menor, como Manaus.

Entre os eleitores da capital amazonense, a petista estabeleceu uma superioridade de cerca de meio milhão de votos sobre Serra. Ou seja, na disputa pela preferência do eleitorado, a conquista ampla de Manaus valeu a Dilma a neutralização da maior capital de todas.

Em Belo Horizonte, Serra virou a desvantagem do primeiro turno, mas não conseguiu abrir uma vantagem que compensasse a derrota em outras cidades importantes. Na capital mineira teve apenas dez mil votos a mais do que a presidente eleita.

Já Dilma garantiu largo predomínio nos lugares nos quais se saiu melhor que o adversário. No Rio de Janeiro, superou o tucano por mais de 700 mil votos. Em Salvador, essa margem foi de praticamente 600 mil votos. Em Fortaleza, um terceiro massacre, com a petista, abrindo diferença de mais de meio milhão de votos.

Pior desempenho. Rio Branco, no Acre, foi a capital onde Dilma Rousseff teve seu pior desempenho no segundo turno. Apesar de o PT ter ganho o governo local, Dilma teve apenas 26,71% dos votos na capital

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domingo, 31 de outubro de 2010

Caminhada Pró Serra no Centro de São Paulo

Os eleitores de São Paulo que apoiam Serra, aproveitaram para participar da última Caminhada Pró Serra realizada no Centro de São Paulo, com concentração no Largo São Francisco e parada final na República.

Entusiasmados, cantavam gritos de guerra: "1,2,3,4,5000, queremos José Serra Presidente do Brasil" , entre outras melodias afirmantes sobre a candidatura de Serra.

Militantes da Coligação Unidos por São Paulo também estavam presentes, dentre eles, representantes da Juventude Popular Socialista (JPS), Tiago Toledo, Luciano Rios e claro, a Blogueira que vos fala!

Pra curtir o que rolou, assista o vídeo abaixo e veja Depoimentos Espontâneos dos Eleitores presentes nesta última Caminha Pró Serra. Foi emocionante assistir a paixão e a admiração que todos demonstravam através da esperança de eleger Serra Presidente do Brasil.

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sábado, 30 de outubro de 2010

Não Viaje Vote Serra 45 !

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Juventude JPS apoia Serra 45

Em um depoimento, Tiago Toledo, Coordenador Nacional da Juventude, diz porque a JPS apoia Serra, sobretudo, quais as propostas do candidato para a juventude e quais as propostas da JPS para o candidato, como o Ministério da Juventude.

Assista o video "Juventude JPS apoia Serra 45" e fique por dentro de algumas medidas voltadas para o jovem.


*Créditos de agradecimento para o câmera Bruno Serroni

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Programa Serra Presidente - 26/10 (tarde)

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Voto certo para quem enxerga além do vidro: Serra 45!


Fala sério! Não sou obrigada! Hoje, eu estava dentro do ônibus, quando me deparo com propaganda da Dilma por debaixo do vidro onde o jornal é encaixado, como se fizesse parte da edição...o selo do 13 estava bem colado em cima da foto do bilhete único...santo Deus, isto só pode ser um sinal! Um voto único! Único para quem colou o bendito do selinho no jornal do ônibus. Muito esperto, quem foi em? Quem foi? Para não acharem que eu estou mentindo, segue o número do ônibus que leva a campanha do terminal cachoeirinha até a praça ramos todos os dias. Por acaso, quando eu tirava a foto, dois caras ao lado, em coro, disseram: Cuidado! A Câmera vai queimar! (dei risada), se tivesse combinado, não dava tão certo. Bom, neste momento não me senti tão sozinha na minha indignação e daí seguimos a conversa, cada um para seu destino, com algo em comum: vamos votar naquele que não se esconde atrás do vidro do jornalzinho do ônibus : Serra 45!

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